dc.description.resumo |
Este trabalho teve como objetivo refletir sobre a trajetória política de Amélia Reginaldo durante a Insurreição Comunista em 1935 em Natal capital do Rio Grande do Norte, numa perspectiva de poder, gênero e violência. Líder militante da “Insurreição Comunista” de 1935 em Natal, Estado do Rio Grande do Norte. A data passou para a história por ter assinalado a instauração do primeiro e único “governo popular revolucionário”, já estabelecido no Brasil, servindo de estopim para a deflagração de levantes semelhantes em mais duas capitais: Recife e Rio de Janeiro. A Insurreição armada de 1935 fora planejada por alguns membros do Partido Comunista do Brasil PCB), como resposta ao fechamento da Aliança Nacional Libertadora (ANL), assim como a União Feminina do Brasil (UFB)- órgão que agregava as mulheres, além da extinção da guarda civil, pelo então governo local Rafael Fernandes. Esta pesquisa do presente resumo é um estudo descritivo, analítico e exploratório, donde utilizamos como instrumentos de analise documentos existentes no acervo público e no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). A metodologia segue a pesquisa documental e a pesquisa oral. Os dados analisados foram coletados nos acervos públicos do Estado e jornais da época como a Republica e a Ordem, mostrando a importância da atuação de Amélia Reginaldo, sua historia de vida e a trajetória política destacando a sua contribuição no fortalecimento dos movimentos sociais e no avanço das relações sociais de gênero. Os autos revelam ainda que a mesma fora condenada a cinco anos de reclusão, no entanto não chegou a ser presa, pois se tornou fugitiva da justiça, sofrendo constantes violências ao silenciar toda a sua ideologia de revolucionaria. Os documentos analisados e a historia oral de vida de Amélia denota o poder de questionamento a essa sociedade de classes, contraditória, antagônica e alienante. Ressaltamos a importância da pesquisa quando tiramos da invisibilidade a trajetória de mulheres que participaram desse movimento observando que esta nunca se deixou ficar no papel que outros para si deliberaram. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
História. |
pt_BR |
dc.citation.issue |
2 |
pt_BR |
dc.title |
Amélia Reginaldo: heroína ou vilã. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2010 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34151 |
|
dc.date.accessioned |
2024-01-29T17:42:56Z |
|
dc.date.available |
2024-01-29 |
|
dc.date.available |
2024-01-29T17:42:56Z |
|
dc.type |
Artigo de Evento |
pt_BR |
dc.subject |
Amélia Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Amélia Gomes Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Insurreição comunista 1935 - Rio Grande do Norte |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres e política |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
História oral |
pt_BR |
dc.subject |
Jornal a República |
pt_BR |
dc.subject |
Jornal a Ordem |
pt_BR |
dc.subject |
Revolucionária |
pt_BR |
dc.subject |
Mulher revolucionária |
pt_BR |
dc.subject |
História de vida - Amélia Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Rio Grande do Norte - Insurreição de 1935 |
pt_BR |
dc.subject |
Amelia Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Amelia Gomes Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Communist insurrection 1935 - Rio Grande do Norte |
pt_BR |
dc.subject |
Women and politics |
pt_BR |
dc.subject |
Gender |
pt_BR |
dc.subject |
Oral history |
pt_BR |
dc.subject |
Newspaper the Republic |
pt_BR |
dc.subject |
Jornal a Ordem |
pt_BR |
dc.subject |
Revolutionary |
pt_BR |
dc.subject |
Revolutionary woman |
pt_BR |
dc.subject |
Life story - Amélia Reginaldo |
pt_BR |
dc.subject |
Rio Grande do Norte - 1935 Insurrection |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
FREIRE, Aluizia do Nascimento. |
|
dc.creator |
OLIVEIRA, Maria Francinete de. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Amélia Reginaldo: heroine or villain. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
FREIRE, Aluizia do Nascimento; OLIVEIRA, Maria Francinete de. Amélia Reginaldo: heroína ou vilã. In: II Colóquio Internacional de História: fontes históricas, ensino e história da educação. GT 08: História da educação, inclusão social, diversidade e fronteiras de gênero. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2010. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2010. p. 1349-1357. ISSN: 2179 2010. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34151 |
pt_BR |