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Leitura como patrimônio cultural e nomeação de Ledor/A1 para pessoa cega (PC): uma postura crítica.

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dc.description.resumo Nossa experiência no Instituto de Educação e Assistência aos Cegos do Nordeste (IEACN), situado em Campina Grande, (PB), mostra que, no momento em que algumas instituições educacionais nomeiam ledores para lerem provas em tinta em situações de avaliação - dos exames supletivo (provas que são planejadas para videntes e lidas para PC) -, desconsideram sua forma de leitura e nomeiam quaisquer ledores (GUIMARÃES, 2008; 2009a; 2009b; 2009c) .Isso é uma prova de que, para elas, não tem valor a forma de apropriação do texto/prova pelos ledores, nem os processos pelos quais o texto faz sentido para aqueles que o lêem. No intuito de sabermos como as ledoras das provas apropriaram-se dos textos/provas, desenvolvemos uma pesquisa qualitativa (DENZIN, N. K; LINCOLN, Y. S., 2006) com coleta de dados através de entrevista realizada com as ledoras 03 e 06(LD 03 e LD 06). LD 03, que tinha função de ler para a PC e estudava com ela, e LD 06 que havia lido uma só vez para PC e não sabia que ia ler prova naquele dia. Os dados mostraram que a instituição que nomeou LD 03 levou em consideração os deslocamentos propostos por Chartieur, pois tal ledora considerava a forma de ler da PC, enquanto que a outra nomeadora de LD 06, não o considerou. Nesse contexto, o trabalho discute a necessidade por parte das instituições de levarem em consideração os deslocamentos propostos por Chartieur para que não reduzam a história do livro/texto/prova a assemelhar a identificação das diferenças às únicas desigualdades de repartição, e tomem conhecimento dos processos pelos quais um texto faz sentido para aqueles que o lêem. A seguir, apresentamos as partes: o patrimônio “leitura” ao longo da história; a leitura e partilha cultural à luz dos deslocamentos chartieurnianos; análise dos dados e considerações finais. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq História. pt_BR
dc.citation.issue 2 pt_BR
dc.title Leitura como patrimônio cultural e nomeação de Ledor/A1 para pessoa cega (PC): uma postura crítica. pt_BR
dc.date.issued 2010
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34272
dc.date.accessioned 2024-02-02T10:55:00Z
dc.date.available 2024-02-02
dc.date.available 2024-02-02T10:55:00Z
dc.type Artigo de Evento pt_BR
dc.subject Leitura para pessoas cegas pt_BR
dc.subject Ledores de provas para cegos pt_BR
dc.subject Patrimônio cultural - leitura pt_BR
dc.subject Pessoas cegas - ledores de provas pt_BR
dc.subject Ledores para pessoa cega pt_BR
dc.subject Reading for blind people pt_BR
dc.subject Proofreaders for the blind pt_BR
dc.subject Cultural heritage - reading pt_BR
dc.subject Blind people - proof readers pt_BR
dc.subject Readers for blind people pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator GUIMARÃES, Zuleide Maria de Arruda Santiago.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Reading as cultural heritage and nomination of Ledor/A1 for blind people (CP): a critical stance. pt_BR
dc.identifier.citation GUIMARÃES, Zuleide Maria de Arruda Santiago. Leitura como patrimônio cultural e nomeação de Ledor/A1 para pessoa cega (PC): uma postura crítica. In: II Colóquio Internacional de História: fontes históricas, ensino e história da educação. GT 15: Narradores na História e Educação Patrimonial. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2010. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2010. p. 2237-2245. ISSN: 2179 2011. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34272 pt_BR


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