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Narrativas autobiográficas e educação patrimonial.

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dc.description.resumo Este trabalho discorre acerca de experiências de pesquisa histórica com utilização de fontes orais em narrativas autobiográficas nas “Oficinas de Memória”, realizadas no âmbito do projeto PROLICEN “Educação Histórica e Patrimonial no Ensino Fundamental: uma travessia intergeracional”, coordenado pela professora de Keila Queiroz e Silva. Nestas atividades, reunia-se um grupo de pessoas com a proposta de que cada uma delas relatasse a história de certo brinquedo que julgava como uma espécie de “símbolo” de sua infância. A partir desta deixa, os indivíduos relatavam todas as suas lembranças da juventude. Diante disto, enfoca-se a importância da educação patrimonial como instrumento da memória Social. Analisando-se estas narrativas sobre o ponto de vista de ensaístas como Eclea Bosi e Maria Célia Paoli, vêse a estrema importância das histórias de vida, do quotidiano, das mentalidades, das emoções, das sensibilidades. Este tipo de história é considerado algo mais relevante para a sociedade que a história tradicional e elitizada, ensinada nas escolas de educação básica. Isto se evidencia pelo desinteresse da grande massa pela educação patrimonial. Observa-se hoje na sociedade o conceito de patrimônio histórico como algo sem significado, que passa despercebido, quando não é (neo)folclorizado. Reflete-se um conceito de história fechada, morta, sem muita importância. Patrimônio é visto como algo sem utilidade em uma sociedade que vê o passado como objeto de simples nostalgia. A história conhecida popularmente é a chamada história dos vencedores, das elites, dos monumentos, dos feriados. Excluíram-se, no ensino tecnicista, outras narrativas. Deste modo, a sociedade despreza a história quando não se identifica que ela. A história, enquanto instrumento da memória social, constrói identidades, e porque não dizer, constrói a sociedade. Mária Célia Paoli afirma que uma sociedade que despreza sua memória é destituída de cidadania pela falta de conhecimento. Neste âmbito, as fontes orais são de extrema importância para a construção da memória social, visto que abrangem pontos de vista onde as fontes documentais não são eficientes pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq História. pt_BR
dc.citation.issue 1 pt_BR
dc.title Narrativas autobiográficas e educação patrimonial. pt_BR
dc.date.issued 2009
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34607
dc.date.accessioned 2024-02-19T21:55:43Z
dc.date.available 2024-02-19
dc.date.available 2024-02-19T21:55:43Z
dc.type Artigo de Evento pt_BR
dc.subject Educação patrimonial pt_BR
dc.subject Narrativas autobiográficas pt_BR
dc.subject Autobiografias pt_BR
dc.subject Fontes orais pt_BR
dc.subject História oral pt_BR
dc.subject Lembranças da juventude pt_BR
dc.subject Memória social pt_BR
dc.subject Heritage education pt_BR
dc.subject Autobiographical narratives pt_BR
dc.subject Autobiographies pt_BR
dc.subject Oral sources pt_BR
dc.subject Oral history pt_BR
dc.subject Memories of youth pt_BR
dc.subject Social memory pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SILVA, Márcio Daniel Ramos da.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Autobiographical narratives and heritage education. pt_BR
dc.identifier.citation SILVA, Márcio Daniel Ramos da. Narrativas autobiográficas e educação patrimonial. In: I Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Diálogos Interdisciplinares. GT 17 - História Oral e as Narrativas Biográficas e Autobiográficas. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2009. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2009. p. 1-6. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34607 pt_BR


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