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Toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre Apis mellifera.

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dc.contributor.advisor1 COSTA, Ewerton Marinho da.
dc.contributor.advisor1ID COSTA, E. M. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/1510724295028318 pt_BR
dc.contributor.referee1 GONDIM, Ancélio Ricardo de Oliveira.
dc.contributor.referee2 COSTA, Jacqueline Alves de Medeiros Araújo.
dc.description.resumo A abelha Apis mellifera (Hymenoptera:Apidae) é essencial em áreas de citricultura, um dos maiores desafios para os produtores é atrelar o controle químico de pragas com a conservação das abelhas em campo. Portanto, objetivou-se avaliar a toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre A. mellifera. O experimento foi realizado no Laboratório de Entomologia pertencente ao CCTA/UFCG, Pombal/PB, em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 X 5, sendo duas doses do inseticida Abamectina, 0,0054 g i.a/L e 0,0068 g i.a /L, uma testemunha (água destilada) e cinco tempos de exposição (1,2, 3, 24 e 48 horas após a pulverização), com cinco repetições, sendo cada unidade experimental formada por 10 abelhas adultas. Após a exposição aos resíduos do inseticida, foram avaliadas a mortalidade e os distúrbios motores (prostração, tremores, paralisia, redução de alimentação) das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 e 24 horas. Após as 24 horas foi avaliada a capacidade de voo das abelhas sobreviventes. A Abamectina nas doses mínima e máxima respectivamente, ocasionou cerca de 26% e 34% de mortalidade após 1 hora da pulverização, 16% e 18% após as 2 horas da pulverização, 22% e 32%, quando após 3 horas da pulverização, 28% e 34% após as 24 horas e 40% e 48%, quando expostas aos resíduos nas folhas após 48 horas da pulverização. Foi observado que o inseticida abamectina, independente da dose e tempo após a pulverização, proporcionou o tempo letal mediano TL50 de 29,37 horas e a testemunha proporcionou um TL50 de 2.059,05 horas. Foi observado que cerca de 50% das abelhas da testemunha conseguiram voar a uma altura de 91 cm ou até o topo da torre, e para os diferentes tratamentos com Abamectina, pode-se observa que as abelhas atingiram níveis variados de altura, em virtude de seus comportamentos de paralisia e redução alimentar. A Abamectina mostrou-se moderadamente tóxico quando em contato residual independente das doses e do intervalo de exposição, no entanto, houve redução da capacidade de voo das abelhas sobreviventes após o período de exposição ao inseticida. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title Toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre Apis mellifera. pt_BR
dc.date.issued 2023-11-17
dc.description.abstract The honey bee Apis mellifera (Hymenoptera:Apidae) is essential in citrus growing areas, one of the biggest challenges for producers is to combine chemical pest control with the conservation of bees in the field. Therefore, the objective was to evaluate the residual toxicity of Abamectin as a function of time after spraying on A. mellifera. The experiment was carried out at the Entomology Laboratory belonging to CCTA/UFCG, Pombal/PB, in a completely randomized design, in a 3 /L, one control (distilled water) and five exposure times (1, 2, 3, 24 and 48 hours after spraying), with five replications, with each experimental unit consisting of 10 adult bees. After exposure to insecticide residues, mortality and motor disorders (prostration, tremors, paralysis, reduction in feeding) of bees were evaluated at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12 and 24 hours. After 24 hours, the flying capacity of the surviving bees was assessed. Abamectin at the minimum and maximum doses respectively, caused around 26% and 34% of mortality after 1 hour of spraying, 16% and 18% after 2 hours of spraying, 22% and 32%, when after 3 hours of spraying, 28% and 34% after 24 hours and 40% and 48%, when exposed to residues on the leaves 48 hours after spraying. It was observed that the insecticide abamectin, regardless of dose and time after spraying, provided a median lethal time TL50 of 29.37 hours and the control provided a TL50 of 2,059.05 hours. It was observed that around 50% of the control bees were able to fly to a height of 91 cm or to the top of the tower, and for the different treatments with Abamectin, it was observed that the bees reached varying levels of height, due to their behaviors of paralysis and food reduction. Abamectin proved to be moderately toxic when in residual contact regardless of the doses and exposure interval, however, there was a reduction in the flying capacity of the surviving bees after the period of exposure to the insecticide. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34859
dc.date.accessioned 2024-03-04T17:25:14Z
dc.date.available 2024-03-04
dc.date.available 2024-03-04T17:25:14Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Toxicidade pt_BR
dc.subject Abelhas pt_BR
dc.subject Inseticidas pt_BR
dc.subject Mortalidade de abelhas pt_BR
dc.subject Citricultura pt_BR
dc.subject Toxicity pt_BR
dc.subject Bees pt_BR
dc.subject Insecticides pt_BR
dc.subject Bee mortality pt_BR
dc.subject Citrus farming pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SANTOS, Poliana Linhares dos.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Residual toxicity of abamectin as a function of time after spraying on Apis mellifera. pt_BR
dc.identifier.citation SANTOS, Poliana Linhares dos. Toxicidade residual de Abamectina em função do tempo após a pulverização sobre Apis mellifera. 2023. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Agronomia) - Centro de Ciências e Tecnologias Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2023. pt_BR


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