dc.description.resumo |
Por muitos anos, a história do Brasil foi contada apenas na versão de um
protagonista. Isso contribuiu para a criação da imagem do índio ingênuo, primitivo,
presente até hoje no imaginário de muitos povos, gerando por vezes, decepção nos
visitantes de comunidades indígenas, especialmente na região nordeste, onde a cultura
do índio e não-índio se fundem de tal maneira que geram falsas expectativas em turistas
desinformados. Apesar desta aculturação, esses povos preservam e mantém vivo suas
danças, seus jogos, seus mitos e seus ritos, atraindo pesquisadores de diversas áreas do
conhecimento.
Desde que o Brasil foi invadido, 90% da população indígena foi exterminada7 por
meio de lutas ou disseminação de doenças trazidas pelos europeus, possuindo
atualmente uma nação composta por cerca de 817.963 habitantes distribuídos em todos
os Estados da Federação, divididos em 305 etnias9. No litoral norte do estado da Paraíba,
vivem 20.554 índios da etnia Potiguara9 que tem sua economia basicamente voltada para a pesca, a agricultura, o assalariamento rural e urbano, o funcionalismo público,
aposentadorias11, bem como os programas do governo, cooperativa de artesanato e da
usina de extração de mel localizada na aldeia São Miguel.
O povo Potiguara segue uma vida comum a qualquer brasileiro que vive em zona
praieira ou rural. Eles trabalham, estudam e buscam desenvolvimento para sua
comunidade como qualquer brasileiro e não perdem sua identidade ao buscar
melhorias10, especialmente em prol da cultura, já que esta é representada por seus
cantos, seus jogos, sua dança e seus rituais sagrados que são passados através dos
anciãos para as novas gerações. Diante do exposto, o presente estudo objetiva analisar
os sentimentos vividos por anciãos Potiguara participantes do ritual do Toré na abertura
da V Edição dos Jogos Indígenas da Paraíba, realizado no período de 23 à 26 de abril de
2015 na aldeia São Francisco, município de Baía da Traição. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
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dc.publisher.initials |
UFCG |
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dc.subject.cnpq |
Educação Física. |
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dc.citation.issue |
4 |
pt_BR |
dc.title |
Significado do Toré para idosos da Etnia Potiguara nos Jogos Indígenas da Paraíba. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2015 |
|
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35571 |
|
dc.date.accessioned |
2024-05-07T21:33:01Z |
|
dc.date.available |
2024-05-07 |
|
dc.date.available |
2024-05-07T21:33:01Z |
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dc.type |
Artigo de Evento |
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dc.subject |
PALAVRAS-CHAVE: |
pt_BR |
dc.subject |
Índios Potiguara - Paraíba |
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dc.subject |
Toré - idosos potiguara - Paraíba |
pt_BR |
dc.subject |
Jogos Indígenas da Paraíba |
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dc.subject |
Idosos indígenas potiguaras |
pt_BR |
dc.subject |
Ritual do Toré |
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dc.subject |
KEY WORDS: |
pt_BR |
dc.subject |
Potiguara Indians - Paraíba |
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dc.subject |
Toré - elderly people in Potiguara - Paraíba |
pt_BR |
dc.subject |
Indigenous Games of Paraíba |
pt_BR |
dc.subject |
Indigenous elderly people from Potiguaras |
pt_BR |
dc.subject |
Toré Ritual |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SANTOS, Patrícia de Jesus Costa dos. |
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dc.creator |
SILVA, Jarlson Carneiro Amorim da. |
|
dc.creator |
CABRAL, Luiz Arthur Cavalcanti. |
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dc.creator |
ARAÚJO, Bruno Medeiros Roldão de. |
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dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
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dc.language |
por |
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dc.title.alternative |
Meaning of Toré for elderly people from the Potiguara Ethnicity at the Paraíba Indigenous Games. |
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dc.identifier.citation |
SANTOS, Patrícia de Jesus Costa dos; SILVA, Jarlson Carneiro Amorim da; CABRAL, Luiz Arthur Cavalcanti; ARAÚJO, Bruno Medeiros Roldão de. Significado do Toré para idosos da Etnia Potiguara nos Jogos Indígenas da Paraíba. In: 4º CIEH: Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, 4., 2015. Anais [...], v.2, n.1, 2015. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35571 |
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