Uma crítica às facetas da medicalização pela gestão dos riscos.

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dc.description.resumo	Este artigo realiza uma análise teórica em formato de problematização de acontecimentos atuais, entre eles, em especial, a medicalização pela gestão dos riscos, na educação, na cidade, no trabalho e na família. Para tanto, apresenta subsídios conceituais, baseados na ilosoia, psicologia, educação, sociologia e história. Práticas da Organização Mundial da Saúde sobre a classiicação dos corpos e as políticas decorrentes são parte da engrenagem de medicalização da educação e da sociedade, no presente, por meio da gestão dos riscos. Uma certa maneira de governar a vida e as condutas é fundada pela regulação medicalizante dos corpos, na atualidade. Assim, objetiva-se contribuir para a discussão dessa prática e dos seus efeitos preocupantes, nas experiências de ser. É possível concluir que a medicalização se amplia na lógica da formação da subjetividade saudável e de um suposto estilo de existência pautado na noção de bem-estar e qualidade de vida como aspectos comportamentais e ligados à percepção de riscos. Desse modo, a medicalização passa a operar pela promoção da saúde como gestão de riscos em nome da saúde como performance educativa e preventiva.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.initials	UFCG	pt_BR
dc.subject.cnpq	Psicologia.	pt_BR
dc.title	Uma crítica às facetas da medicalização pela gestão dos riscos.	pt_BR
dc.date.issued	2021
dc.description.abstract	This paper presents a theoretical analysis of current events questioning format, including in particular the medicalization for risk management, education, city, work and family. It presents conceptual subsidies, based on philosophy, psychology, education, sociology and history. Practices of the World Health Organization on the classiication of bodies and the resulting policies are part of the gear medicalization of education and society in the present, by means of risk management. One sure way to govern the life and conduct is founded by medicalized regulation of bodies today. Thus, the objective is to contribute to the discussion of this practice and the concerns about its efects, in the experiences to be today. It is possible to conclude that medicalization expands in the logic of the formation of healthy subjectivity and a supposed style of existence based on the notion of well-being and quality of life as behavioral aspects and related to the perception of risks. Thus, medicalization starts to operate by health promotion as risk management in the name of health as educational and preventive performance.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35599
dc.date.accessioned	2024-05-10T00:24:06Z
dc.date.available	2024-05-09
dc.date.available	2024-05-10T00:24:06Z
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
dc.subject	Medicalização pela gestão dos riscos	pt_BR
dc.subject	Governo da vida	pt_BR
dc.subject	Gestão dos riscos - medicalização	pt_BR
dc.subject	Educação	pt_BR
dc.subject	Sociedade e medicalização	pt_BR
dc.subject	Educação, medicalização e sociedade	pt_BR
dc.subject	Regulação medicalizante - corpos	pt_BR
dc.subject	Medicalization through risk management	pt_BR
dc.subject	Government of life	pt_BR
dc.subject	Risk management - medicalization	pt_BR
dc.subject	Education	pt_BR
dc.subject	Society and medicalization	pt_BR
dc.subject	Education, medicalization and society	pt_BR
dc.subject	Medicalizing regulation - bodies	pt_BR
dc.subject	Medicalización a través de la gestión de riesgos	pt_BR
dc.subject	Gobierno de la vida	pt_BR
dc.subject	Gestión de riesgos - medicalización	pt_BR
dc.subject	Educación	pt_BR
dc.subject	Sociedad y medicalización	pt_BR
dc.subject	Educación, medicalización y sociedad	pt_BR
dc.subject	Regulación medicalizante - cuerpos	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.creator	LEMOS, Flávia Cristina Silveira.
dc.creator	NASCIMENTO, Maria Lívia do.
dc.creator	GALINDO, Dolores Cristina Gomes.
dc.publisher	Universidade Federal de Campina Grande	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.title.alternative	A critical to medicalization of facet for risks management.	pt_BR
dc.title.alternative	Una crítica a las facetas de la medicalización por la gestión de riesgos	pt_BR
dc.identifier.citation	LEMOS, Flávia Cristina Silveira; NASCIMENTO, Maria Lívia do; GALINDO, Dolores Cristina Gomes. Uma crítica às facetas da medicalização pela gestão dos riscos. Fractal, Rev. Psicol., v. 33 – n. 3, p. 165-172, 2021. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35599	pt_BR
dc.description.resumen	Este artículo aborda un análisis teórico en forma de problematización de la actualidad, incluyendo, en particular, la medicalización a través de la gestión de riesgos, en la educación, en la ciudad, en el trabajo y en la familia. Por tanto, presenta subvenciones conceptuales, basadas en la ilosofía, la psicología, la educación, la sociología y la historia. Las prácticas de la Organización Mundial de la Salud sobre la clasiicación de órganos y las políticas resultantes forman parte del engranaje de medicalización de la educación y la sociedad, en la actualidad, a través de la gestión de riesgos. Cierta forma de gobernar la vida y el comportamiento se fundamenta en la regulación medicalizadora de los cuerpos de hoy. Así, el objetivo es contribuir a la discusión de esta práctica y sus efectos inquietantes sobre las vivencias del ser, hoy. Es posible concluir que la medicalización se expande en la lógica de la formación de una subjetividad sana y un supuesto estilo de existencia basado en la noción de bienestar y calidad de vida como aspectos conductuales y relacionados con la percepción de riesgos. Así, la medicalización comienza a operar por la promoción de la salud como gestión de riesgos en nombre de la salud como desempeño educativo y preventive.	pt_BR