Dépôt DSpace/Manakin

Massacre e resistência Kaiowá e Guarani: interrogações às psicologias nos traçados do intolerável.

Afficher la notice abrégée

dc.description.resumo Neste artigo, problematizamos o acontecimento massacre e a resistência dos povos indígenas Kaiowá e Guarani às práticas racistas de biopoder que são empreendidas, tendo em vista a garantia do território e da sua terra sagrada. Nos estudos de Michel Foucault, encontramos algumas ferramentas históricas e políticas que nos auxiliam a pensar sobre essa situação e a interrogá-la no presente. O racismo parece estar sustentando tal realidade e a cumplicidade com o genocídio que está sendo feita, pois há demora em realizar a demarcação, negligência diante dos apelos desses povos, que já aconteceram de várias maneiras. A resistência desses povos interpela as práticas psicológicas, para que não sejam acionadas como dispositivos de normalização etnocidas pautados pela pacificação, que nega as dissidências, ou pela patologização, que nega a diversidade da vida como biopotência. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Psicologia. pt_BR
dc.title Massacre e resistência Kaiowá e Guarani: interrogações às psicologias nos traçados do intolerável. pt_BR
dc.date.issued 2013
dc.description.abstract This article considers critically the event massacre and the resistance of the indigenous Guarani Kaiowá against the racist practices of biopower, that are accomplished in order to guarantee the territory and their sacred land. In studies of Michel Foucault some historical and political tools that help us think about this situation and questions it in the present can be found. Racism seems to be holding such a reality and complicity with the genocide that is practiced due to the delay in carrying out the demarcation and to the negligence on the appeals of these people that have already happened in several ways. The strength of these people interpellate the psychological practices so that they are not driven as devices of ethnocidal standardization guided by pacification, that denies dissidences, or by explanations based on pathology , that deny the diversity of life as a biopower. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35667
dc.date.accessioned 2024-05-15T21:04:15Z
dc.date.available 2024-05-15
dc.date.available 2024-05-15T21:04:15Z
dc.type Artigo de Periódico pt_BR
dc.subject Índios pt_BR
dc.subject Grupos étnicos pt_BR
dc.subject Racismo pt_BR
dc.subject Resistência indígena pt_BR
dc.subject Massacre pt_BR
dc.subject Kaiowá pt_BR
dc.subject Guarani pt_BR
dc.subject Indígenas pt_BR
dc.subject Indians pt_BR
dc.subject Ethnic groups pt_BR
dc.subject Racism pt_BR
dc.subject Indigenous resistance pt_BR
dc.subject Indigenous pt_BR
dc.subject Masacre pt_BR
dc.subject Indígena pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator LEMOS, Flávia Cristina Silveira.
dc.creator GALINDO, Dolores Cristina Gomes.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Massacre and resistance Kaiowá and Guarani: questions to psichologies on the intolerable. pt_BR
dc.title.alternative Masacre y resistencia Kaiowá y Guaraní: interrogaciones a las psicologías en las trazados de lo intolerable. pt_BR
dc.identifier.citation LEMOS, Flávia Cristina Silveira; GALINDO, Dolores Cristina Gomes. Massacre e resistência Kaiowá e Guarani: interrogações às psicologias nos traçados do intolerável. Psicologia: Ciência e Profissão, 33 (4), 2013. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35667 pt_BR
dc.description.resumen En este artículo, problematizamos el acontecimiento masacre y la resistencia de los pueblos indígenas Kaiowá y Guaraní a las prácticas racistas de biopoder que son emprendidas, teniendo en vista la garantía del territorio y de su tierra sagrada. En los estudios de Michel Foucault, encontramos algunas herramientas históricas y políticas que nos auxilian a pensar sobre esa situación y a interrogarla en el presente. El racismo parece estar sosteniendo tal realidad y la complicidad con el genocidio que está siendo realizada, pues hay demora en realizar la demarcación, negligencia ante los pedidos de esos pueblos, que ya sucedieron de varias maneras. La resistencia de esos pueblos interpela las prácticas psicológicas, para que no sean accionadas como dispositivos de normalización etnocidas pautados por la pacificación, que niega las disidencias, o por la patologización, que niega la diversidad de la vida como biopotencia. pt_BR


Fichier(s) constituant ce document

Ce document figure dans la(les) collection(s) suivante(s)

Afficher la notice abrégée

Chercher dans le dépôt


Recherche avancée

Parcourir

Mon compte