dc.description.resumo |
Forídeos (Diptera Phoridae), são consideradas uma das mais abundantes e
diversas famílias de moscas, e têm causado grande ameaça à meliponicultura.
Asespécies Pseudohypocera kerteszi e Megaselia scalaris destacam-se por
serem cleptoparasitas, isto é, as fêmeas penetram na colônia da abelha-semferrão
e ovipositam nos depósitos de detritos, nos potes abertos de pólen ou nos
favos de cria danificados existentes na colônia. Neste sentido, objetivamos
investigar métodos utilizados para mitigar a propagação de forídeos em
meliponários. Trata-se de uma revisão bibliográfica, porém as interações entre
meliponíneos e forídeos são pouco investigadas, para facilitar o acesso e
abrangência do tema, foi escolhido publicações dos bancos de dados do
Periódicos CAPES, Sistema de Informação Científica Sobre Abelhas
Neotropicais, Google Acadêmico, IBICT e ScienceDirect, foram utilizados os
seguintes termos e operadores: “phorids AND meliponiculture”. Nessa
perspectiva, fizeram parte dessa pesquisa artigos e resumos expandidos,
gratuitos, disponíveis nos idiomas português, inglês e espanhol. Em
contrapartida foram excluídos a falta de correlação com a pergunta de pesquisa,
não delimitou-se um período amostral. Foram encontrados seis artigos, nos
quais foram publicados um nos anos de 2006 e 2008, dois nos anos de 2012 e
2013, todos foram localizados no Google Acadêmico, sendo os métodos de vinagre de vinho branco; mistura 1:1 de água e pólen, vinagre de maçã, vinagre
de vinho tinto e vinagre de álcool; vinagre de vinho tinto, vinagre de vinho branco
e mistura 3:1 de água e pólen; e óleo vegetal de andiroba (Carapa sp.) e óleo
vegetal de Copaíba (Copaifera sp.). Com a finalidade de prevenir ou como
tratamento para colônias infestadas por forídeos várias técnicas são
tradicionalmente utilizadas pelos meliponicultor. Os resultados deste estudo são
importantes para mostrar os métodos empregados para controlar a
disseminação de patógenos, forídeos, e assim reduzir a perda econômica
causada aos meliponíneos neotropicais, porém existem limitações, como por
exemplo, a escassez de estudos nessa área. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Zootecnia. |
pt_BR |
dc.title |
Técnicas de controle de forídeo: o estado da arte. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2023 |
|
dc.description.abstract |
Phorids flies (Diptera Phoridae), are considered one of the most abundant and
diverse families of flies, andhave caused a great threat to meliponiculture. The
species Pseudohypocera kerteszi and Megaselia scalaris stand out for being
kleptoparasites, that is, the females penetrate the colony of the stingless bee and
oviposit in detritus deposits, open pollen pots or damaged brood combs in the
colony. In this sense, we aimed to investigate methods used to mitigate the
propagation of phorids in meliponary. This is a bibliographical review, but the
interactions between meliponines and phorid flie are little investigated, to facilitate
access and scope of the theme, publications from the CAPES Periodicals
databases, Scientific Information System on Neotropical Bees, Google Scholar,
IBICT and ScienceDirect, the following terms and operators were used: “phorids
AND meliponiculture”. In this perspective, free expanded articles and abstracts
available in Portuguese, English and Spanish were part of this research. On the
other hand, the lack of correlation with the research question was excluded, a
sample period was not delimited. Six articles were found, in which one was
published in the years 2006 and 2008, two in the years 2012 and 2013, all were
located in Google Scholar, with the control methods, "hunting phorids", used in
the studies: red wine and white wine vinegar; 1:1 mixture of water and pollen,
apple cider vinegar, red wine vinegar, and rubbing alcohol; red wine vinegar,
white wine vinegar and 3:1 mixture of water and pollen; and andiroba vegetable
oil (Carapa sp.) and Copaíba vegetable oil (Copaifera sp.). In order to prevent or
as a treatment for colonies infested by phorids, several techniques are
traditionally used by beekeepers. The results of this study are important to show
the methods used to control the spread of pathogens, phorids, and thus reduce
the economic loss caused to Neotropical stingless bees, but there are limitations,
such as the lack of studies in this area. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/37448 |
|
dc.date.accessioned |
2024-08-21T21:20:38Z |
|
dc.date.available |
2024-08-21 |
|
dc.date.available |
2024-08-21T21:20:38Z |
|
dc.type |
Artigo de Periódico |
pt_BR |
dc.subject |
Abelha sem ferrão |
pt_BR |
dc.subject |
Forídeo |
pt_BR |
dc.subject |
Meliponicultura |
pt_BR |
dc.subject |
Cleptoparasitas |
pt_BR |
dc.subject |
Diptera phoridae |
pt_BR |
dc.subject |
Revisão de literatura - abelhas |
pt_BR |
dc.subject |
Moscas |
pt_BR |
dc.subject |
Entomologia |
pt_BR |
dc.subject |
Stingless bee |
pt_BR |
dc.subject |
Phoridae |
pt_BR |
dc.subject |
Meliponiculture |
pt_BR |
dc.subject |
Kleptoparasites |
pt_BR |
dc.subject |
Literature review - bees |
pt_BR |
dc.subject |
Flies |
pt_BR |
dc.subject |
Entomology |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
MAIA, Adryele Gomes. |
|
dc.creator |
MEDEIROS, Aline Carla de. |
|
dc.creator |
MATA, Mário Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti. |
|
dc.creator |
SOARES, Kilmer Oliveira. |
|
dc.creator |
BEZERRA NETO, Francisco das Chagas. |
|
dc.creator |
MARQUES, Agílio Tomaz. |
|
dc.creator |
RIBEIRO, George do Nascimento. |
|
dc.creator |
NASCIMENTO, Abdalan Andrade do. |
|
dc.creator |
MARACAJÁ, Patrício Borges. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Phorid control techniques: the state of the art |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
MAIA, Adryele Gomes; MEDEIROS, Aline Carla de; MATA, Mario Eduardo Rangel Moreira Cavalcanti; SOARES, Kilmer Oliveira; BEZERRA NETO, Francisco das Chagas; MARQUES, Agílio Tomaz; RIBEIRO, George do Nascimento; NASCIMENTO, Abdalan Andrade do; MARACAJÁ, Patrício Borges. Técnicas de controle de forídeo: o estado da arte. Caderno Pedagógico (Lajeado. Online), v. 20, p. 3807-3821, 2023. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/37448 |
pt_BR |