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Participação e/ou planejamento (estudo de caso: associação agrícola São Joaquim - 1981/1985).

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dc.creator.ID CUNHA, W. T. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4984419480794711 pt_BR
dc.contributor.advisor1 BEYLIER, Charles Michel J. M.
dc.contributor.advisor1ID BEYLIER, C. M. J. M. pt_BR
dc.description.resumo Este trabalho, trata da análise da Associação Agrícola São Joaquim, enquanto uma experiência em que as ações planejadas do Estado provocam( em seu processo produtivo, mudanças que determinam transformações na evolução do conceito de participação social formado por essa entidade. Ao discutirmos a participação, entendemos que , os movimentos, apenas localizados e voltados à reivindicações específicas, como ao que estamos nos referindo, são um passo importante para trazer ao homem o " espirito coletivo" de solidariedade, contrariamente viabilizados pelas divisões dos processos de trabalhos impostos pela própria natureza do desenvolvimento e da acumulação capitalista. Contudo, observamos que a limitação da participação colocada pelas reivindicações imediatas pode transformar um movimento que se elevaria a uma compreensão mais globalizante da sociedade , a se integrar às necessidades da reprodução do capital. Este trabalho busca, enfim, mostrar como um movimento de característica, microparticipativa, como o aqui enfocado, consegue, por influências das atividades governamentais, e, entre estas, o planejamento participativo, se evoluir e se transformar num "novo" movimento, que gera as mesmas condições, isto, de marginalização do homem, sob a s quais foram contrariamente erguidas suas " bandeiras " reivindicatórias e organizativas. Buscamos mostrar todo esse processo de modificação da entidade (movimento social) , enfocando-o sob a ótica do contraste colocado pelas funções fundamentais do Estado, ou seja, de sua legitimação e de acumulação do capital. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title Participação e/ou planejamento (estudo de caso: associação agrícola São Joaquim - 1981/1985). pt_BR
dc.date.issued 1985
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3841
dc.date.accessioned 2019-05-16T16:16:07Z
dc.date.available 2019-05-16
dc.date.available 2019-05-16T16:16:07Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator CUNHA, Wilton Teixeira.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Participation and / or planning (case study: São Joaquim agricultural association - 1981/1985). pt_BR
dc.identifier.citation CUNHA, Wilton Teixeira. Participação e/ou planejamento (estudo de caso: associação agrícola São Joaquim - 1981/1985). 1985. 211f. (Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais), Pós-Graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba, Campus II, Campina Grande - PB,1985. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3841 pt_BR
dc.description.resume Ce travail traite de l'analyse de l'association agricole de São Joaquim, en tant qu'expérience dans laquelle les actions planifiées de l'État provoquent (dans son processus de production, des changements qui déterminent l'évolution du concept de participation sociale formé par cette entité. En discutant de la participation, nous comprenons que des mouvements, uniquement localisés et axés sur des revendications spécifiques, telles que ce à quoi nous faisons référence, constituent une étape. important d'apporter à l'homme "l'esprit collectif" de la solidarité, contrairement au processus de travail imposés par la nature même du développement et de l'accumulation capitalistes. Cependant, nous notons que la limitation de la participation posée par les revendications immédiates peut transformer un mouvement qui aboutirait à une compréhension plus globale de la société, pour s’intégrer aux besoins de la reproduction du capital. Ce travail cherche enfin à montrer comment un mouvement caractéristique, microparticipatoire, tel que celui qui est centré ici, peut, par des influences des activités gouvernementales, et parmi celles-ci, la planification participative, si elle évolue et devient un les mêmes conditions, c'est-à-dire la marginalisation de l'homme, dans lesquelles son demandeur et ses "drapeaux" organisationnels ont été érigés. Nous essayons de montrer tout ce processus de modification de l’entité (mouvement social), en la focalisant du point de vue du contraste opposé par les fonctions fondamentales de l’État, c’est-à-dire de sa légitimation et de son accumulation de capital. pt_BR


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