DSpace/Manakin Repository

A previdência social e os trabalhadores rurais: contribuição à análise socioeconômica.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID MONTEIRO, L. F. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/8629821258976283 pt_BR
dc.contributor.advisor1 BARROS JÚNIOR, João Otávio Paes de.
dc.contributor.advisor1ID BARROS JÚNIOR, J. O. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8826264901897923 pt_BR
dc.contributor.referee1 SANTOS, Robério Ferreira dos.
dc.contributor.referee2 BORTOLUZI, Clodoaldo Roque Dallajustina.
dc.contributor.referee3 OLIVEIRA, Fernando Garcia de.
dc.description.resumo A inserção dos trabalhadores rurais no sistema previdenciário sempre se caracterizou problemática, ante os baixos salários e o incipiente nível de renda que referenciam a grande maioria da população campesina, incapacitando-a, em termos, ao financiamento do seguro social. Dessa forma, nos últimos trinta anos, só existiram para os mesmos as benesses da assistência social, a acobertar situações extremas de vida. O processo de universalização do sistema previdenciário, iniciado nos fins da década de 80, tratou de equiparar trabalhadores urbanos e rurais, estendendo a esses os mesmos direitos há muito existentes para aqueles. Essa equiparação, por sua vez, exigiu necessária regulação do mercado de trabalho rural, só formalmente cumpridas, não vindo a se tornar realidade imediata. A confrontação do número de trabalhadores rurais e as espécies de benefícios prevalecentes naquele meio dos três primeiros anos após a universalização previdenciária demonstra que, afora todas as declarações de plena eficácia do sistema, esses trabalhadores continuam, em sua grande maioria, excluídos da proteção previdenciária, principalmente aquelas regiões mais pobres do país. A dificuldade em comprovaram-se como tais, na forma exigida institucionalmente, e a impossibilidade de financiamento tem mantida afastadas grande parte desses trabalhadores do sistema previdenciário, que no primeiro triénio após sua expansão só recobriu a quinta parte do total de trabalhadores rurais no pais. Este trabalho procura demonstrar as categorias afastadas e as poucas chances das mesmas integrarem-se no sistema, apontando também os problemas socioeconómicos decorrentes desse afastamento. Tais considerações se afirmam no caráter em que se reveste a previdência social no Brasil, que no meio rural assumiu o papel de agente distribuidor de renda. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title A previdência social e os trabalhadores rurais: contribuição à análise socioeconômica. pt_BR
dc.date.issued 1996-06
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3972
dc.date.accessioned 2019-05-27T16:30:16Z
dc.date.available 2019-05-27
dc.date.available 2019-05-27T16:30:16Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator MONTEIRO, Luíra Freire.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Social security and rural workers: contribution to socioeconomic analysis. pt_BR
dc.identifier.citation MONTEIRO, Luíra Freire. A previdência social e os trabalhadores rurais: contribuição à análise socioeconômica. 1996. 97f. (Dissertação de Mestrado em Economia Rural e Regional), Programa de Pós-graduação em Economia Rural e Regional, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba – Campus II - Campina Grande - Paraíba - Brasil, 1996. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3972 pt_BR
dc.description.resume L' insertion des travailleurs ruraux au système de prévoyance sociale a toujours 'té problématique, si on considère les bas salaires et niveaux de vie de la grande majorité de la population paysanne, qui ne lui permettent pas de payer l'assurance sociale. Ainsi, dans les trente dernières années, cette population n'a bénéficié que de l'assistence sociale pour répondre à situation d'extrême misère. L' universalization du système de prévoyance, commencé à la fin des années 80, a voulu mettre sur le même plana travailleurs urbains et ruraux, en étendant à ces derniers les mêmes droits et devoirs qui existaient déjà pour les premiers. Cette équiparation a à son tour exigé une régulation du marché du travail rural, avec des exigences légales qui n'ont 'té remplies que formellement sans devenir une realité immédiate. La confrontation entre le nombre de travailleurs ruraux et les bénéfices attribués en milieu rural furante les trois premières années après l'universalisation de pleine eficacité du système, ces travaillurs sont toujours, dans leur grande majorité, exclus de la protection sociale, pricipalement ceux des régions les plus pauvres du pays. Leur difficulté à faire la preuve de leur état de travailleurs rurax dans la form exigée institutionnellement et leur impossibilité de payer les cotisations a maintenu ces travailleurs en dehors du système qui, au cours des trois premières années après l'expansion, n'a couvert que le cinquième du total des travailleurs rurax du pays. Dans ce travail, nous avons voulu montrer quelles catégories de travailleurs son écartées du système et comment les chances qu'elles ont de s'intégrer son réduites, montrant encore les problèmes socio-économiques qui résultent de cette situation. Ces considérations se basent sur le caractère de la prévoyance sociale au Brésil, qui a assumé, en milieu rural, le rôle d'agent distributeur de revenus. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta