DSpace/Manakin Repository

A agroindústria e pequena propriedade: o caso do milho híbrido no vale do rio Pardo.

Mostrar registro simples

dc.creator.ID CAMPIS, L. A. C. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/7844769644227703 pt_BR
dc.contributor.advisor1 DUQUÉ, Ghislaine.
dc.contributor.advisor1ID DUQUÉ, G. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/7521461209347681 pt_BR
dc.contributor.referee1 SANTOS, Robério Ferreira dos.
dc.contributor.referee2 SALES, Ivandro da Costa.
dc.description.resumo O objetivo deste trabalho e analisar uma situação concreta de subordinação da produção familiar ao capital. A situação concreta que analisamos e a existente entre os produtores de milho híbrido do Vale do Rio Pardo no estado do Rio Grande do Sul e a agroindústria que beneficia e comercializa o milho, a Pioneer Sementes. Realizamos primeiramente uma pesquisa histórica sobre o surgimento e desenvolvimento da produção familiar na região. Em 1986 realizamos uma pesquisa de campo que abrangeu a totalidade dos 50 produtores existentes e entrevistamos os responsáveis pela empresa. Em 1993, passados sete anos, voltamos ao campo e entrevistamos sete produtores que haviam sido pesquisados em 1986. Alem disto novas entrevistas foram realizadas com dirigentes e funcionários da empresa. A existência de um longo espaço de tempo entre os dois levantamentos permitiu-nos acompanhar importantes mudanças que ocorreram nesta relação entre a agroindústria multinacional e os produtores. Se a estratégia da empresa mudou, o mesmo aconteceu com os produtores. O desenvolvimento do capitalismo no campo alicerçado sobre o modelo da Revolução Verde tem inspirado diversas afirmações a respeito do futuro da agricultura familiar, muitos dos quais se contradizem. Sem termos a pretensão de generalizarmos as nossas conclusões, a nossa analise avança pelo leito que vislumbra uma lógica singular no processo de reprodução da produção familiar. Lógica esta fundada nas suas capacidades de auto-exploração e adaptação, o que lhe permite não apenas sobreviver mas também aproveitar todas as possibilidades para se desenvolver. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA RURAL E REGIONAL pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title A agroindústria e pequena propriedade: o caso do milho híbrido no vale do rio Pardo. pt_BR
dc.date.issued 1994-03
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3992
dc.date.accessioned 2019-05-28T14:28:39Z
dc.date.available 2019-05-28
dc.date.available 2019-05-28T14:28:39Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator CAMPIS, Luiz Augusto Costa A.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative The agroindustry and small property: the case of hybrid corn in the Pardo river valley. pt_BR
dc.identifier.citation CAMPIS, Luiz Augusto Costa A. A agroindústria e pequena propriedade: o caso do milho híbrido no vale do rio Pardo. 1994. 118f. (Dissertação de Mestrado em Economia Rural e Regional), Programa de Pós-graduação em Economia Rural e Regional, Centro de Humanidades, Universidade Federal da Paraíba – Campus II - Campina Grande - Paraíba - Brasil, 1994. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3992 pt_BR
dc.description.resume L’objectif de ce travail est d’analyser une situation concrète de subordination de la production familiale au capital. La situation concrète que nous avons analysée est celle qui existe entre les producteurs de maïs hybride de la vallée du Rio Pardo dans l’État de Rio Grande do Sul et l’agro-industrie qui profite et commercialise le maïs, Pioneer Seeds. Nous avons d’abord effectué une enquête historique sur l’émergence et le développement de la production familiale dans la région. En 1986, nous avons mené une enquête sur le terrain couvrant les 50 producteurs existants et interrogé les responsables de la société. En 1993, après sept ans, nous sommes retournés sur le terrain et avons interrogé sept producteurs interrogés en 1986. De plus, de nouveaux entretiens ont été organisés avec des représentants et des employés de l'entreprise. L’existence d’une longue période entre les deux enquêtes nous a permis de suivre les changements importants intervenus dans cette relation entre l’agro-industrie multinationale et les producteurs. Si la stratégie de la société a changé, les producteurs ont fait de même. Le développement du capitalisme à la campagne sur le modèle de la révolution verte a inspiré plusieurs déclarations sur l'avenir de l'agriculture familiale, dont beaucoup se contredisent. Sans prétendre généraliser nos conclusions, notre analyse avance à travers le lit qui envisage une logique singulière dans le processus de reproduction de la production familiale. La logique repose sur sa capacité d’auto-exploration et d’adaptation, qui non seulement survivre mais aussi profiter pleinement de développer. pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta