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(A vida como uma obra de arte): a subjetividade das teólogas feministas brasileiras na contemporaneidade (1980-2023)

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dc.creator.ID BEZERRA, N. G. L. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4018692488360232 pt_BR
dc.contributor.advisor1 MENESES, Joedna Reis de.
dc.contributor.referee1 OLIVEIRA, Iranilson Buriti de.
dc.contributor.referee2 MEDEIROS, Lucas Gomes de.
dc.description.resumo Este estudo tem como objetivo apresentar a investigação das experiências de três teólogas feministas: Alexya Salvador, Ivone Gebara e Nancy Cardoso, uma vez que elas produzem saberes que são práticas educativas e de resistência na contemporaneidade, subvertendo a lógica de dominação da cultura hegemônica do cristianismo. Utilizamos, para a base da investigação, a pesquisa bibliográfica, além da análise do discurso das entrevistas já realizadas. Para tal pesquisa, propomos debates acerca das questões de construção de Deus, através de Nietzsche (2007) e Gebara (2023), evidenciando como as bases do cristianismo influenciaram na construção de uma cultura misógina e machista, desde a sua composição até a sua influência política nos dias de hoje. Além disso, Butler (2003) e Costa (2020) atuam como fio condutor das questões de Gênero, com o intuito de compreender como as teólogas feministas produzem as várias vertentes das Teologias Feministas. Vale dizer que, para pensar a Subjetividade, a Estética da Existência e as Práticas de si, lançamos mão do suporte teórico de Foucault (2007). pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Humanidades - CH pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq História pt_BR
dc.title (A vida como uma obra de arte): a subjetividade das teólogas feministas brasileiras na contemporaneidade (1980-2023) pt_BR
dc.date.issued 2024-09-30
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/41572
dc.date.accessioned 2025-04-10T14:33:38Z
dc.date.available 2025-04-10
dc.date.available 2025-04-10T14:33:38Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Gênero pt_BR
dc.subject Subjetividade pt_BR
dc.subject Práticas educativas pt_BR
dc.subject Teólogas Feministas pt_BR
dc.subject Subjetividad pt_BR
dc.subject Prácticas educativas pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator BEZERRA, Nayhara Gabriella Lopes.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative (Life as a work of art): the subjectivity of Brazilian feminist theologians in contemporary times (1980-2023) pt_BR
dc.identifier.citation BEZERRA, Nayhara Gabriella Lopes. (A vida como uma obra de arte): a subjetividade das teólogas feministas brasileiras na contemporaneidade (1980-2023). 2025. 119 f. Dissertação (Mestrado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2024. pt_BR
dc.description.resumen Este estudio tiene como objetivo presentar la investigación de las experiencias de tres teólogas feministas: Alexya Salvador, Ivone Gebara y Nancy Cardoso, ya que ellas generan conocimientos que son prácticas educativas y de resistencia en la contemporaneidad, subvirtiendo la lógica de dominación de la cultura hegemónica del cristianismo. Para la base de la investigación, utilizamos la investigación bibliográfica, además del análisis del discurso de las entrevistas ya realizadas. Para esta investigación, proponemos debates sobre las cuestiones ontológicas de la existencia de Dios, a través de Foucault (2015), Nietzsche (2007) y Gebara (2023), destacando cómo las bases del cristianismo han influenciado en la construcción de una cultura misógina y machista, desde su composición hasta su influencia política en la actualidad. Además, Butler (2003) y Costa (2020) actúan como hilo conductor de las cuestiones de género, con el objetivo de comprender cómo las teólogas feministas producen las diversas vertientes de las Teologías Feministas. Es importante mencionar que, para reflexionar sobre la subjetividad, la estética de la existencia y la práctica de sí mismas, recurrimos al soporte teórico de Foucault (2017). pt_BR


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