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Avaliação da partição de comprimidos: implicações para a segurança e eficácia terapêutica.

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dc.creator.ID DANTAS, J. V. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/1044620486584354 pt_BR
dc.contributor.advisor1 NAGASHIMA JUNIOR. Toshiyuki,
dc.contributor.advisor1ID NAGASHIMA JUNIOR, T. pt_BR
dc.contributor.advisor1ID JUNIOR, T. Nagashima. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/0931352275070426 pt_BR
dc.contributor.referee1 SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.
dc.contributor.referee1ID SOUZA, J. B. P. pt_BR
dc.contributor.referee1ID Souza, JPB. pt_BR
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/1441116996097068 pt_BR
dc.contributor.referee2 AZEVEDO, Maria da Glória Batista de.
dc.contributor.referee2ID AZEVEDO, M. G. B. pt_BR
dc.contributor.referee2ID BATISTA, M. G. A. pt_BR
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/9806813090193502 pt_BR
dc.description.resumo A partição de comprimidos é uma prática amplamente difundida no meio hospitalar e domiciliar. Seus principais propósitos são o ajuste da dose, facilitar a deglutição dos comprimidos e reduzir os custos com o tratamento terapêutico. Esta pode ser realizada tanto com o auxílio de ferramentas específicas quanto manualmente. É uma prática com um impacto relevante, especialmente porque em muitas vezes é aplicada para o ajuste de dose de pacientes infantis e idosos. O presente trabalho avaliou o impacto da partição em comprimidos sulcados de AAS 100 e AAS 500 mg. Os comprimidos de AAS 100 mg foram partidos usando faca, fracionador de comprimidos e de maneira manual, e os de AAS 500 mg apenas usando o fracionador. Os ensaios de peso médio, doseamento por titulação e perda de massa foram utilizados para fazer o controle de qualidade das frações de comprimidos. Os resultados do ensaio de peso médio dos comprimidos estavam dentro dos padrões estabelecidos. O doseamento das frações por todas as metodologias de partição se mostrou relativamente uniformes, não apresentando grandes variações, tanto para os comprimidos de AAS 100 mg como os de AAS 500 mg. Entretanto, as perdas de conteúdo entre as metodologias apresentaram resultados diferentes. A metodologia que apresentou menos perda de conteúdo foi a manual com uma perda média de 0,78%, seguida pela partição com o fracionador com média de 2,83% no AAS de 500 mg e 1,52% no AAS de 100 mg. A partição com os piores resultados de perda foi a partição com faca apresentando 7,46% de perda. Porém, o principal resultado observado foi a diferença notável entre as duas frações oriundas da partição. Com a conclusão dos estudos, pode-se afirmar que, embora as variações no teor de princípio ativo entre as frações não tenham sido expressivas na maioria dos casos, a discrepância nas massas das metades obtidas por partição representa a principal limitação dessa prática. Essa diferença compromete a precisão da dose administrada, especialmente em fármacos com estreita margem terapêutica. Portanto, a partição de comprimidos deve ser evitada sempre que possível, sendo preferível recorrer a alternativas mais seguras, como a manipulação farmacêutica individualizada para ajuste de dose. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Farmácia pt_BR
dc.title Avaliação da partição de comprimidos: implicações para a segurança e eficácia terapêutica. pt_BR
dc.date.issued 2025-04-04
dc.description.abstract Tablet splitting is a widely used practice in hospitals and homes. Its main purposes are to adjust the dose, facilitate swallowing of tablets and reduce the costs of therapeutic treatment. It can be performed either with the aid of specific tools or manually. It is a practice with a significant impact, especially because it is often applied to adjust the dose of pediatric and elderly patients. This study evaluated the impact of splitting on scored tablets of ASA 100 and ASA 500 mg. The ASA 100 mg tablets were split using a knife, a tablet splitter and manually, and the ASA 500 mg tablets were split using only the splitter. Average weight, titration assay and mass loss tests were used to perform quality control of the tablet splits. The results of the average weight test of the tablets were within the established standards. The fraction assays by all partition methodologies were relatively uniform, with no major variations for both 100 mg and 500 mg ASA tablets. However, the content losses between the methodologies showed different results. The methodology that presented the least content loss was the manual one, with an average loss of 0.78%, followed by the partition with the fractionator, with an average of 2.83% for 500 mg ASA and 1.52% for 100 mg ASA. The partition with the worst loss results was the partition with a knife, with a loss of 7.46%. However, the main result observed was the notable difference between the two fractions resulting from the partition.With the conclusion of the studies, it can be stated that, although the variations in the active ingredient content between the fractions were not significant in most cases, the discrepancy in the masses of the halves obtained by partition represents the main limitation of this practice. This difference compromises the accuracy of the administered dose, especially in drugs with a narrow therapeutic margin. Therefore, tablet partitioning should be avoided whenever possible, and it is preferable to resort to safer alternatives, such as individualized pharmaceutical compounding for dose adjustment. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42361
dc.date.accessioned 2025-07-02T17:43:29Z
dc.date.available 2025-07-02
dc.date.available 2025-07-02T17:43:29Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject AAS pt_BR
dc.subject Dosagem pt_BR
dc.subject Comprimidos pt_BR
dc.subject Medicamentos pt_BR
dc.subject Comprimidos - partição pt_BR
dc.subject Partição de comprimidos - segurança pt_BR
dc.subject Partição de comprimidos - eficácia pt_BR
dc.subject Centro de Educação e Saúde pt_BR
dc.subject Pills pt_BR
dc.subject Tablets - partition pt_BR
dc.subject Tablet partitioning - effectiveness pt_BR
dc.subject Dosage pt_BR
dc.subject Medicines pt_BR
dc.subject Pill partitioning - safety pt_BR
dc.subject Education and Health Center pt_BR
dc.subject Tabletas - partición pt_BR
dc.subject Particionado de tabletas: eficacia pt_BR
dc.subject Partición de pastillas: seguridad pt_BR
dc.subject Centro de Educación y Salud pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator DANTAS, Joalison Vital.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Evaluation of tablet partitioning: implications for safety and therapeutic efficacy. pt_BR
dc.title.alternative Evaluación de la partición de comprimidos: implicaciones para la seguridad y la eficacia terapéutica. pt_BR
dc.identifier.citation DANTAS, Joalison Vital. Avaliação da partição de comprimidos: implicações para a segurança e eficacia terapêutica. 2025. 30 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2025. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/42361 pt_BR
dc.description.resumen La división de comprimidos es una práctica ampliamente utilizada en hospitales y hogares. Sus principales objetivos son ajustar la dosis, facilitar la deglución de los comprimidos y reducir los costos del tratamiento terapéutico. Puede realizarse con herramientas específicas o manualmente. Es una práctica de gran impacto, especialmente porque se utiliza a menudo para ajustar la dosis en pacientes pediátricos y ancianos. Este estudio evaluó el impacto de la división en comprimidos ranurados de AAS 100 y AAS 500 mg. Los comprimidos de AAS 100 mg se dividieron con un bisturí, un divisor de comprimidos y manualmente, mientras que los comprimidos de AAS 500 mg se dividieron utilizando únicamente el divisor. Se utilizaron pruebas de peso promedio, ensayo de titulación y pérdida de masa para el control de calidad de las divisiones de los comprimidos. Los resultados del ensayo de peso promedio de los comprimidos se mantuvieron dentro de los estándares establecidos. El ensayo de fracciones, utilizando todas las metodologías de partición, fue relativamente uniforme, sin variaciones significativas, tanto para los comprimidos de AAS de 100 mg como para los de AAS de 500 mg. Sin embargo, las pérdidas de contenido entre las metodologías presentaron resultados diferentes. La metodología que presentó menor pérdida de contenido fue la manual, con una pérdida promedio de 0.78%, seguida de la partición con fraccionador, con una media de 2.83% en el ASA de 500 mg y 1.52% en el ASA de 100 mg. La partición con peores resultados de pérdida fue la partición con cuchillo, presentando una pérdida de 7.46%. Sin embargo, el principal resultado observado fue la notable diferencia entre las dos fracciones resultantes de la partición. Con la conclusión de los estudios, se puede afirmar que, aunque las variaciones en el contenido de ingrediente activo entre las fracciones no fueron significativas en la mayoría de los casos, la discrepancia en las masas de las mitades obtenidas por partición representa la principal limitación de esta práctica. Esta diferencia compromete la precisión de la dosis administrada, especialmente en medicamentos con un margen terapéutico estrecho. Por lo tanto, debe evitarse la división de comprimidos siempre que sea posible y es preferible recurrir a alternativas más seguras, como la preparación farmacéutica individualizada para el ajuste de la dosis. pt_BR


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