DSpace/Manakin Repository

Diagnóstico laboratorial da síndrome antifosfolípide obstétrica: uma revisão integrativa.

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor1 LEON, Carlos Márcio Moura Ponce de.
dc.contributor.advisor1ID LEON, C. M. M. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/0213060778177238 pt_BR
dc.contributor.referee1 MENEZES, Maria Emília da Silva.
dc.contributor.referee2 SOUZA, Júlia Beatriz Pereira de.
dc.description.resumo A síndrome antifosfolípide (SAF), ou doença de Hughes, é a mais comum das trombofilias adquiridas do adulto jovem, é uma doença sistêmica autoimune. Ocorre de forma primária ou em associação com doenças do conjuntivo, particularmente o lúpus eritematoso. Na obstetrícia, essa síndrome é caracterizada clinicamente, pela ocorrência de anormalidades na gravidez, podendo estar associada, à trombose venosa, arterial ou micro circulatório recorrente. O objetivo desse trabalho foi identificar os preditores laboratoriais específicos de alto risco para perda fetal, tal como, as principais sintomatologias associadas. Em relação ao tratamento, se evidenciou o tratamento mais utilizado, e a eficácia da farmacoterapia. Através da análise de estudos entre 2005 e 2018, foram selecionadas de artigos analisados, 1557 pacientes grávidas diagnósticas com síndrome antifosfolípide clássica, com média de idade de 31 anos. A condição mais associada às pacientes com SAF obstétrica no presente estudo foi à presença de aborto prévio, seguida parto precoce, trombose, morte fetal, aborto recorrente e pré-eclâmpsia. Os preditores laboratoriais associados à síndrome antifosfolípide obstétrica foram o anticoagulante lúpico e a anticardiolipina IgG/IgM, e a associação mais encontrada foi a de anticardiolipina IgM com AL,o tratamento mais utilizado foi heparina de baixo peso molecular, associado à aspirina. A utilização de farmacoterapia aumentou em quatro vezes a taxa de nascidos. Assim, é necessário que se faça um estudo para complementar o perfil das pacientes dessa síndrome na gravidez, pois, o desenvolvimento de anticorpos antifosfolípideos parece ser frequente em pacientes gravemente enfermos, sendo porém necessários mais estudos para esclarecer seu papel patogênico e suas implicações na prática clínica. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Farmácia pt_BR
dc.title Diagnóstico laboratorial da síndrome antifosfolípide obstétrica: uma revisão integrativa. pt_BR
dc.date.issued 2018
dc.description.abstract Antiphospholipid syndrome (APS), or Hughes's disease, is the most common acquired thrombophilia in young adults, is an autoimmune systemic disease. Occurs primarily or in association with diseases of the conjunctiva, particularly lupus erythematosus. In obstetrics, this syndrome is characterized clinically by the occurrence of abnormalities in pregnancy, and may be associated with recurrent venous, arterial or microcirculatory thrombosis. The objective of this study was to identify the specific laboratory predictors of high risk for fetal loss, as well as the main associated symptomatologies. Regarding the treatment, the most used treatment and the efficacy of pharmacotherapy were evidenced. Through analysis of studies between 2005 and 2018, 1557 pregnant patients diagnosed with classic antiphospholipid syndrome with a mean age of 31 years were selected from articles analyzed. The condition most associated with patients with obstetric SAF in the present study was the presence of previous abortion, followed by early parturition, thrombosis, fetal death, recurrent abortion and pre-eclampsia. The laboratory predictors associated with obstetric antiphospholipid syndrome were lupus anticoagulant and anticardiolipin IgG / IgM, and the most common association was anticardiolipin IgM with AL, the most commonly used treatment was low molecular weight heparin associated with aspirin. The use of pharmacotherapy increased by four times the rate of birth. Therefore, it is necessary to carry out a study to complement the profile of the patients of this syndrome in pregnancy, since the development of antiphospholipid antibodies appears to be frequent in critically ill patients, but more studies are needed to clarify their pathogenic role and implications in clinical practice. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/6840
dc.date.accessioned 2019-09-09T15:54:42Z
dc.date.available 2019-09-09
dc.date.available 2019-09-09T15:54:42Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Síndrome antifosfolípide na gravidez pt_BR
dc.subject Trombofilia adquirida pt_BR
dc.subject Aborto de repetição pt_BR
dc.subject Anticorpos antifosfolípides pt_BR
dc.subject Antiphospholipid syndrome in pregnancy pt_BR
dc.subject Acquired thrombophilia pt_BR
dc.subject Repeat abortion pt_BR
dc.subject Antiphospholipid antibodies pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator RODRIGUES, Anielly Neri.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Laboratory diagnosis of obstetric antiphospholipid syndrome: an integrative review. pt_BR
dc.title.alternative Diagnóstico de laboratorio del síndrome antifosfolípido obstétrico: una revisión integradora.
dc.identifier.citation RODRIGUES, Anielly Neri. Diagnóstico laboratorial da síndrome antifosfolípide obstétrica: uma revisão integrativa. 2018. 52fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2018. pt_BR
dc.description.resumen El síndrome antifosfolípido (SAF), o enfermedad de Hughes, es la más común de las trombofilias adquiridas en adultos jóvenes, es una enfermedad autoinmune sistémica. Ocurre principalmente o en asociación con enfermedades conectivas, particularmente lupus eritematoso. En obstetricia, este síndrome se caracteriza clínicamente por la aparición de anomalías en el embarazo, que pueden estar asociadas a trombosis venosa, arterial o microcirculatoria recurrentes. El objetivo de este trabajo fue identificar predictores de laboratorio específicos de alto riesgo de pérdida fetal, así como los principales síntomas asociados. En cuanto al tratamiento, se evidenció el tratamiento más utilizado y la eficacia de la farmacoterapia. Mediante el análisis de estudios realizados entre 2005 y 2018, de los artículos analizados se seleccionaron 1557 pacientes embarazadas diagnosticadas de síndrome antifosfolípido clásico, con una edad media de 31 años. La condición más asociada con las pacientes con SAF obstétrico en el presente estudio fue la presencia de un aborto previo, seguido de parto prematuro, trombosis, muerte fetal, aborto recurrente y preeclampsia. Los predictores de laboratorio asociados al síndrome antifosfolípido obstétrico fueron el anticoagulante lúpico y la anticardiolipina IgG / IgM, y la asociación más común fue la de anticardiolipina IgM con AL, el tratamiento más utilizado fue la heparina de bajo peso molecular, asociada a aspirina. El uso de farmacoterapia aumentó cuatro veces la tasa de natalidad. Así, es necesario realizar un estudio que complemente el perfil de las pacientes con este síndrome en el embarazo, ya que el desarrollo de anticuerpos antifosfolípidos parece ser frecuente en pacientes críticamente enfermas, pero son necesarios más estudios para esclarecer su papel patogénico y sus implicaciones. en la práctica clínica.


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta