Avaliação da qualidade de vida no trabalho e nível de estresse dos nutricionistas gestores de unidades de alimentação coletiva.

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dc.creator.ID	ARAÚJO, L. R. G.	pt_BR
dc.creator.Lattes	http://lattes.cnpq.br/8304245903296818	pt_BR
dc.contributor.advisor1	BARROS, Jefferson Carneiro de.
dc.contributor.advisor1ID	BARROS, J. C.	pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes	http://lattes.cnpq.br/0934591099917617	pt_BR
dc.contributor.referee1	JERÔNIMO, Heloísa Maria Ângelo.
dc.contributor.referee2	ABRANTES, Raiza Raydelle Ferreira de.
dc.description.resumo	Nos últimos tempos o cenário mundial tem sofrido diversas mudanças decorrentes dos avanços da sociedade, especialmente na relação homem-trabalho, repercutindo nas condições laborais e qualidade de vida dos trabalhadores. Com isso, o presente trabalho objetivou a avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho e o grau de estresse de nutricionistas gestores de Unidades de Alimentação Coletiva. Tratou-se de um estudo com abordagem quantitativa-descritiva realizado na forma de estudo de caso no mês de maio de 2018 com 06 nutricionistas gestores (CPAE, Restaurante Comercial, UAN hospitalar, UPR Industrial e Restaurante Universitário). Foi realizada a aplicação de quatro questionários semiestruturados abordando o perfil socioeconômico, Qualidade de Vida no Trabalho (QWLQ-bref), Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI) e Escala de Estresse Ocupacional (EET). Após a coleta, os dados foram tabulados e avaliados através de estatística descritiva com uso do programa Microsoft Excel 2010 e SPSS. Com relação a Qualidade de Vida no Trabalho obteve-se resultados satisfatórios quanto a percepção da QVT geral, dessa forma pode-se notar que os participantes se encontraram satisfeitos com sua qualidade de vida no trabalho. Quanto ao perfil do estilo de vida individual, observou-se uma percepção negativa para o componente Atividade Física, indicando sedentarismo no grupo; e com relação ao Controle do Estresse também obteve uma percepção negativa, indicando que os participantes ainda não conseguem lidar com os fatores estressores da sua rotina diária, porém obteve classificação positiva para os componentes Nutrição, Relacionamentos, Comportamento Preventivo, demonstrando uma preocupação do grupo com estes aspectos da qualidade de vida. Com relação ao estresse ocupacional, este foi classificado como baixo no grupo, mesmo em condições de trabalho extenuantes. Verificou- se no grupo estudado, uma preocupação com a qualidade de vida e a manutenção do estresse laboral em níveis aceitáveis. Porém, evidencia-se a necessidade de mais estudos acerca do assunto abordado relacionando esses aspectos ao trabalho dos nutricionistas.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Centro de Educação e Saúde - CES	pt_BR
dc.publisher.initials	UFCG	pt_BR
dc.subject.cnpq	Saúde Publica	pt_BR
dc.title	Avaliação da qualidade de vida no trabalho e nível de estresse dos nutricionistas gestores de unidades de alimentação coletiva.	pt_BR
dc.date.issued	2018-07-25
dc.description.abstract	In recent times the world scenario has passed through several changes due the advances of society, especially in the man-work relation, impacting in the working conditions and workers quality of life. With this, the present study aimed evaluate the Quality of Life at Work and the stress degree of nutritionist managers of Collective Nutrition Units. This was a quantitative-descriptive study realized in the form of a study case in May 2018 with 06 nutritionist managers (CPAE, Commercial Restaurant, UAN Hospital, UPR Industrial and University Restaurant). Four semi-structured questionnaires were realized approaching the socioeconomic profile, Quality of Life at Work (QWLQ-bref), Individual Lifestyle Profile (PEVI) and Occupational Stress Scale (EET). After the gathering, the data were tabulated and evaluated using descriptive statistics with Microsoft Excel 2010 and SPSS. In relation of Quality of Life at Work, we obtained satisfactory results regarding the perception of the general QLW, so it can be observed that the participants are satisfied with their quality of life at work. Regarding the profile of the individual lifestyle, a negative perception was observed for the Physical Exercise component, indicating sedentarism in the group; and in relation to Stress Control also obtained a negative perception, indicating that the participants still can not handle the stress factors of their daily routine, but obtained a positive classification for the components Nutrition, Relationships, Preventive Behavior, demonstrating a concern of the group with aspects of quality of life. Regarding occupational stress in the group, it was classified as low, even in strenuous working conditions. There was a concern in the studied group with the quality of life and the maintenance of work stress at acceptable levels. However, there is a need for further studies in relation to the subject addressed to the work of nutritionists.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7079
dc.date.accessioned	2019-09-18T10:35:06Z
dc.date.available	2019-09-18
dc.date.available	2019-09-18T10:35:06Z
dc.type	Trabalho de Conclusão de Curso	pt_BR
dc.subject	Saúde Ocupacional	pt_BR
dc.subject	Estilo de vida	pt_BR
dc.subject	Gestão	pt_BR
dc.subject	Occupational Health	pt_BR
dc.subject	Lifestyle	pt_BR
dc.subject	Management	pt_BR
dc.subject	Salud ocupacional
dc.subject	Gestión
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.creator	ARAÚJO, Lorena Rayssa Gomes de.
dc.publisher	Universidade Federal de Campina Grande	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.title.alternative	Evaluation of quality of life at work and stress level of nutritionists managing collective feeding units.	pt_BR
dc.title.alternative	Evaluación de la calidad de vida laboral y nivel de estrés de los nutricionistas que gestionan unidades colectivas de alimentación.
dc.identifier.citation	ARAÚJO, Lorena Rayssa Gomes de. Avaliação da qualidade de vida no trabalho e nível de estresse dos nutricionistas gestores de unidades de alimentação coletiva. 2018. 76 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2018.	pt_BR
dc.description.resumen	En los últimos tiempos, el escenario mundial ha sufrido diversos cambios producto de los avances de la sociedad, especialmente en la relación hombre-trabajo, con repercusiones en las condiciones de trabajo y calidad de vida de los trabajadores. Así, el presente trabajo tuvo como objetivo evaluar la Calidad de Vida en el Trabajo y el grado de estrés de los nutricionistas que gestionan Unidades Colectivas de Alimentación. Este fue un estudio con enfoque cuantitativo-descriptivo realizado en forma de estudio de caso en mayo de 2018 con 06 gerentes nutricionistas (CPAE, Restaurante Comercial, Hospital UAN, Industrial UPR y Restaurante Universitario). Se aplicaron cuatro cuestionarios semiestructurados, abordando el perfil socioeconómico, Calidad de Vida en el Trabajo (QWLQ-bref), Perfil Individual de Estilo de Vida (PEVI) y Escala de Estrés Ocupacional (EET). Después de la recolección, los datos fueron tabulados y evaluados usando estadísticas descriptivas usando Microsoft Excel 2010 y SPSS. En cuanto a la Calidad de Vida en el Trabajo, se obtuvieron resultados satisfactorios en cuanto a la percepción de la CVT general, por lo que se puede notar que los participantes se mostraron satisfechos con su calidad de vida en el trabajo. En cuanto al perfil de estilo de vida individual, se observó una percepción negativa para el componente Actividad Física, indicando sedentarismo en el grupo; y en relación al Control del Estrés, también obtuvo una percepción negativa, indicando que los participantes aún no pueden lidiar con los estresores de su rutina diaria, pero obtuvo una clasificación positiva para los componentes Nutrición, Relaciones, Comportamiento Preventivo, demostrando la preocupación del grupo con estos aspectos de la calidad de vida. En cuanto al estrés ocupacional, este fue clasificado como bajo en el grupo, incluso en condiciones de trabajo extenuantes. En el grupo estudiado, hubo preocupación con la calidad de vida y el mantenimiento del estrés laboral en niveles aceptables. Sin embargo, es evidente la necesidad de más estudios sobre el tema abordado relacionando estos aspectos con el trabajo de los nutricionistas.