dc.creator.ID |
CAVALCANTE JUNIOR, J. A. M. |
pt_BR |
dc.creator.ID |
CAMPOS, V. A. |
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dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5230545279202761 |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/3963522572651172 |
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dc.contributor.advisor1 |
BOLANHOS, Fabíola Jundurian. |
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dc.contributor.advisor1ID |
BOLONHA, F. J. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/7457581825080857 |
pt_BR |
dc.description.resumo |
O blues puerperal é classicamente definido como transtorno de humor no puerpério de caráter
brando e transitório, com início nos primeiros dias pós-parto e persistindo até 10 dias após.
Este transtorno apresenta recorrência em até 85% das puérperas, dependendo dos critérios
estabelecidos, e o quadro pode confundir os profissionais de saúde em relação ao diagnóstico
de depressão pós-parto. A depressão pós-parto, por sua vez, apresenta sintomas graves, com
início tardio (2 a 4 semanas pós-parto), exigindo diagnóstico precoce e conduta ativa.
O presente trabalho se trata de uma revisão integrativa acerca das características do blues
puerperal e da depressão pós-parto com foco na avaliação de uma possível evolução do blues
puerperal para a depressão pós-parto, tomando como base a PUBMED, a LILACS e a
SciELO, em uma amostragem de artigos dos últimos 20 anos e acesso livre, que possam
orientar os profissionais de saúde com relação ao diagnóstico e conduta.
Alguns fatores de risco para o blues puerperal parecem estar implicados, como esgotamento
emocional, medo durante a gestação, fadiga por privação do sono, ansiedade e preocupações
com a imagem corporal. Já a Depressão pós-parto apresenta como fatores de risco a presença
de blues puerperal, a depressão pós-parto em gestação anterior, a depressão em pré-natal,
presença de estressores na gravidez e/ou no pós-parto e falta de apoio social. Uma vez
presente algum fator de risco para depressão pós-parto, está recomendada a utilização de
escalas de depressão, como a "Edinburgh Postnatal Depression Scale" ou a "Escala de
Depressão Pós-Parto de Triagem", como forma de orientar o diagnóstico precoce.
O blues puerperal não necessita de tratamento medicamentoso, enquanto que, na depressão
pós-parto, o tratamento se divide em não medicamentoso (psicoterapia) e medicamentoso (uso
de inibidores seletivos da recaptação da serotonina ou antidepressivos tricíclicos).
Os tratamentos hormonais e os tratamentos de melhoria do sono se mostram como terapias
ainda a serem estudadas com resultados promissores e poderão ser úteis dentro de uma
perspectiva futura. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Formação de Professores - CFP |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Medicina. |
pt_BR |
dc.title |
Evolução do blues puerperal para a depressão pós-parto: revisão integrativa. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2015 |
|
dc.description.abstract |
The maternity blues is generally regarded as a brief and fleeting disturbance of mood in newly
delivered mothers that normally appears in the first few days after delivery and generally
abates by ten days. This disturbance can be a recurrent finding in 85% of mothers, according
to the diagnostic criteria established, and its clinical features could be confused with those
related in perinatal depression by the professional groups. Postpartum depression is shown
around later (2 to 4 weeks after childbirth), and it requires early diagnosis and management.
This article is an integrative review about the clinical features of maternity blues and
postpartum depression, focused on the evaluation of a possible evolution of postpartum blues
to postpartum depression. The data employed in this paper were collected in PUBMED,
LILACS e SciELO, at the last 20 years, available for free, and it has the proposal to discuss
some of these questions and guide health professionals regarding diagnosis and management.
Some of the risk factors pointed out to maternity blues are despondency, fatigue, anxiety and
increased concern over their own (“narcissistic loss”) and the infant’s health. Postpartum
depression presents, as risk factors, the postpartum blues, previous history of depression,
perinatal depression in another pregnancy, the presence of stressors during pregnancy or
postpartum, particularly where psychosocial and physical support is lacking. When there is
any risk factor to depression, is recommended some self-rating scales originally designed to
measure depressive symptoms, like "Edinburgh Postnatal Depression Scale", as a way to
guide the early diagnosis.
The postpartum blues does not require pharmacological intervention, while in postpartum
depression, treatment is divided into non-pharmacological (psychotherapy) and antidepressant
medication (selective serotonin reuptake inhibitors or tricyclic antidepressants). Hormonal
therapies and treatments for insomnia have been studied with promising results and may be
useful in the future. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7770 |
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dc.date.accessioned |
2019-10-07T16:28:09Z |
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dc.date.available |
2019-10-07 |
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dc.date.available |
2019-10-07T16:28:09Z |
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dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Blues Puerperal |
pt_BR |
dc.subject |
Depressão pós-parto - revisão integrativa |
pt_BR |
dc.subject |
Parto |
pt_BR |
dc.subject |
Gravidez |
pt_BR |
dc.subject |
Puerperal Blues |
pt_BR |
dc.subject |
Postpartum depression - integrative review |
pt_BR |
dc.subject |
Childbirth |
pt_BR |
dc.subject |
Pregnancy |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
CAVALCANTE JÚNIOR, José Amilton Matos. |
|
dc.creator |
CAMPOS, Vanessa Almeida. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Evolution of puerperal blues for postpartum depression: review integrative. |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
CAVALCANTE JÚNIOR, José Amilton Matos; CAMPOS, Vanessa Almeida. Evolução do blues puerperal para a depressão pós-parto: revisão integrativa. 2015. 33f. Monografia (Bacharelado em Medicina) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2015. |
pt_BR |