Efeitos comportamentais na prole de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica à base de óleo de avestruz durante gestação e lactação.

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dc.creator.ID	FERNANDES, L. N.	pt_BR
dc.creator.Lattes	http://lattes.cnpq.br/8111902437491899	pt_BR
dc.contributor.advisor1	DANTAS, Raphaela Veloso Rodrigues.
dc.contributor.advisor1ID	DANTAS, R.V.R.	pt_BR
dc.contributor.referee1	BERTOZZO, Camila Carolina de Menezes Santos.
dc.contributor.referee2	SOUZA, Mikaelle Albuquerque de.
dc.description.resumo	Durante a fase do desenvolvimento mental, há um aumento no aporte de ácidos graxos poli-insaturados, tornando-os capazes de influenciar em determinadas etapas dessa fase. Tais ácidos graxos incluem as famílias do ômega-6 e ômega-3, precursores dos ácidos araquidônico e, eicosapentaenoico e docosaexaenoico, respectivamente, sendo esses ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa. Esses são predominantes no Sistema Nervoso Central, sendo essenciais para o desenvolvimento neurológico. O óleo de avestruz, pouco conhecido no Brasil, é rico em ácidos graxos ômega 3, ômega 6, ômega 7 e ômega 9. Com o objetivo de Investigar as alterações comportamentais na prole de ratas, foi feita a suplementação com óleo de avestruz na dieta de ratas no período de gestação e lactação. Fêmeas primíparas, da linhagem Wistar, foram utilizadas para obtenção dos ratos machos. Formaram-se dois grupos: o grupo controle, que recebeu a dieta padrão, e o outro experimental, que recebeu a dieta padrão modificada, contendo 14% de óleo de avestruz. Após o desmame, as ninhadas foram divididas em dois grupos, o grupo controle, provenientes das ratas que receberam dieta padrão e o grupo óleo de avestruz, das ratas que receberam a dieta experimental. Para avaliar o efeito do óleo sobre a ansiedade dos animais, foram realizados dois testes: o Teste do Campo Aberto, e o Teste do Labirinto em Cruz Elevado. Na maior parte dos parâmetros analisados foi observado comportamento ansiolítico no grupo óleo de avestruz quando comparado ao grupo controle, como o aumento da ambulação no teste do campo aberto, e no teste do labirinto, o menor tempo de permanência nos braços fechados, e a maior permanência na área central. Em contrapartida, apenas o número de entradas nos braços fechados aumentou no grupo óleo de avestruz, sendo caracterizado como comportamento ansiogênico, porém, esse comportamento pode ser interpretado como um aumento na atividade exploratória dos animais, uma vez que permaneceram menos tempo nesses braços. Os demais parâmetros não demonstraram diferença estatística. Assim, foi possível observar que o consumo do óleo de avestruz durante a gestação e a lactação, causou uma diminuição na ansiedade da prole.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Centro de Educação e Saúde - CES	pt_BR
dc.publisher.initials	UFCG	pt_BR
dc.subject.cnpq	Dietoterapia	pt_BR
dc.title	Efeitos comportamentais na prole de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica à base de óleo de avestruz durante gestação e lactação.	pt_BR
dc.date.issued	2016-05-17
dc.description.abstract	During the phase of mental development, there is an increased contribution of Polyunsaturated Fatty Acids, making them able to influence at certain stages of this phase. Polyunsaturated Fatty Acids include the families of omega-3 fatty acids and omega-6, precursors of long-chain polyunsaturated fatty acids, arachidonic acid, Eicosapentaenoic acid l and docosahexaenoic acid. Long-chain polyunsaturated fatty acids are prevalent in the central nervous system, It is essential for the neurological development. The ostrich oil, little known in Brazil, It is rich in fatty acids as Omega 3, Omega 6, Omega 7 and Omega 9. In order to investigate the behavioral changes in the offspring of treated rats during the period of pregnancy and lactation fat diet (14%) containing ostrich oil as a lipid source, primiparous females, Wistar the lineage, they were used to obtain the males rats. Two groups were formed: the control group received standard diet and the other experiment that received standard diet modified, containing 14% oil ostrich. After weaning, litters were divided into two groups, the control group, from the rats that received standard diet and the ostrich oil group, the rats that received the experimental diet. To evaluate the effect of oil on the animals' anxiety, two tests were performed: Field Test Open, and test Plus Maze High. In most analyzed parameters behaviors were observed anxiolytic the oil group group compared to the control group, and increasing ambulation in open-field test, in the maze test, the less time spent in the closed arms, and greater permanence in the central area. In contrast, only the number of entries into the closed arms in the oil group, this being an anxiogenic behavior. however, this behavior can be interpreted as an increase in exploratory activity of animals, since they spent less time in these arms. The other parameters showed no statistical difference. Thus, it was observed that ostrich oil consumption, in rats, during pregnancy and lactation, caused a decrease in offspring anxiety.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7951
dc.date.accessioned	2019-10-10T11:39:17Z
dc.date.available	2019-10-10
dc.date.available	2019-10-10T11:39:17Z
dc.type	Trabalho de Conclusão de Curso	pt_BR
dc.subject	Óleo de avestruz	pt_BR
dc.subject	Ácidos graxos poli-insaturados	pt_BR
dc.subject	Comportamento	pt_BR
dc.subject	Ansiedade	pt_BR
dc.subject	Ostrich Oil	pt_BR
dc.subject	Polyunsaturated fatty acids	pt_BR
dc.subject	Behavior	pt_BR
dc.subject	Anxiety	pt_BR
dc.subject	Aceite de avestruz
dc.subject	Ácidos grasos poliinsaturados
dc.subject	Conducta
dc.subject	Ansiedad
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.creator	FERNANDES, Lenyelle do Nascimento.
dc.publisher	Universidade Federal de Campina Grande	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.title.alternative	Behavioral effects on offspring of rats fed ostrich oil-based high-fat diet during pregnancy and lactation.	pt_BR
dc.title.alternative	Efectos conductuales en la descendencia de ratas alimentadas con una dieta rica en grasas a base de aceite de avestruz durante el embarazo y la lactancia.
dc.identifier.citation	FERNANDES, Lenyelle do Nascimento. Efeitos comportamentais na prole de ratas alimentadas com dieta hiperlipídica à base de óleo de avestruz durante gestação e lactação. 2016. 55 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2016.	pt_BR
dc.description.resumen	Durante la fase de desarrollo mental, se produce un aumento del aporte de ácidos grasos poliinsaturados, haciéndolos capaces de influir en determinadas etapas de esta fase. Dichos ácidos grasos incluyen las familias omega-6 y omega-3, precursores de los ácidos araquidónico y eicosapentaenoico y docosahexaenoico, respectivamente, siendo estos ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga. Estos son predominantes en el Sistema Nervioso Central, siendo esenciales para el desarrollo neurológico. El aceite de avestruz, poco conocido en Brasil, es rico en ácidos grasos omega 3, omega 6, omega 7 y omega 9. Con el fin de investigar los cambios de comportamiento en las crías de ratas, se complementó el aceite de avestruz en la dieta de ratas durante el embarazo y lactancia. Se utilizaron hembras primíparas del linaje Wistar para obtener ratas macho. Se formaron dos grupos: el grupo control, que recibió la dieta estándar, y el otro experimental, que recibió la dieta estándar modificada, que contenía 14% de aceite de avestruz. Después del destete, las camadas se dividieron en dos grupos, el grupo control, de las ratas que recibieron una dieta estándar y el grupo de aceite de avestruz, de las ratas que recibieron la dieta experimental. Para evaluar el efecto del aceite sobre la ansiedad de los animales, se realizaron dos pruebas: la Prueba de Campo Abierto y la Prueba de Laberinto Cruzado Elevado. En la mayoría de los parámetros analizados, se observó un comportamiento ansiolítico en el grupo de aceite de avestruz en comparación con el grupo control, como el aumento de la deambulación en la prueba de campo abierto, y en la prueba de laberinto, el menor tiempo de permanencia en los brazos cerrados, y la mayor estancia en la zona central. Por otro lado, solo aumentó el número de entradas en los brazos cerrados en el grupo de aceite de avestruz, caracterizándose como un comportamiento ansiogénico, sin embargo, este comportamiento puede interpretarse como un aumento en la actividad exploratoria de los animales, ya que dedicaron menos tiempo en estos brazos. Los demás parámetros no mostraron diferencia estadística. Así, fue posible observar que el consumo de aceite de avestruz durante el embarazo y la lactancia provocó una disminución de la ansiedad de las crías.