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Farmacovigilância hospitalar: compreensão de profissionais de enfermagem acerca de sua atuação.

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dc.creator.ID MACÊDO, G. G. C. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/1938294818314188 pt_BR
dc.contributor.advisor1 CARVALHO, Mariana Albernaz Pinheiro de .
dc.contributor.advisor1ID CARVALHO, M. A. P. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/2522454119334432 pt_BR
dc.contributor.advisor-co1 ANDRADE, Lidiane Lima de.
dc.contributor.advisor-co1ID ANDRADE, L. L. pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lattes http://lattes.cnpq.br/3076237365194240 pt_BR
dc.contributor.referee1 FIGUEIRÊDO, Danielle Samara Tavares de Oliveira.
dc.description.resumo Os profissionais da equipe de enfermagem atuam na linha de frente das ações de farmacovigilância por participarem efetivamente do processo de preparo e administração de medicamentos, além de realizarem a maior parte das notificações de irregularidades que os envolvem. Em virtude da necessidade de se investigar a compreensão específica dessa categoria nas atividades de farmacovigilância, afim de viabilizar a efetivação de ações e medidas que assegurem boas práticas de farmacovigilância hospitalar e garantam a segurança do paciente, o presente estudo tem como objetivo analisar se há diferenças entre a compreensão de profissionais da equipe de enfermagem sobre o papel que desempenham na farmacovigilância hospitalar e a finalidade dessa prática de acordo com características sociodemográficas e profissionais. Nesse intuito, realizou-se um estudo transversal de abordagem quantitativa em um hospital escola do município de Campina Grande, Paraíba, durante o período de setembro de 2018 a fevereiro de 2019. Por meio de um censo foram incluídos na pesquisa todos os profissionais de enfermagem de nível médio ou superior que lidam diretamente com o processo de preparo e administração de medicamentos, totalizando 303 profissionais. A partir dos critérios de exclusão de responder parcialmente o instrumento, utilizar recursos tecnológicos e/ou humanos para buscar esclarecimentos envolvendo a temática e se encontrar afastado ou em licença de qualquer natureza, a amostra constituiu-se de 271 participantes. O instrumento de coleta de dados foi composto por uma parte alusiva à construção do perfil sociodemográfico e profissional e outra que abordava a compreensão e a prática dos profissionais em farmacovigilância. Os dados foram analisados através de medidas de tendência central, frequência relativa e absoluta e testes inferenciais, que adotaram nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Os resultados apontam para uma boa compreensão do papel que os profissionais de enfermagem desempenham nas atividades de farmacovigilância, embora a compreensão acerca da finalidade das ações tenha obtido menor resultado. Os profissionais de nível médio demonstraram pior sentido da associação à compreensão nas duas situações, assim como profissionais com maiores idades, maior tempo de formação e maior tempo de atuação na instituição diante de testes de comparação. Os resultados atestam a responsabilização da equipe de enfermagem em geral como uma das principais vigilantes do uso de medicamentos e realizadoras de notificações de irregularidades. Os piores sentidos da associação obtidos por técnicos e auxiliares em enfermagem podem ser atribuídos ao baixo conhecimento acerca da temática, transferência da responsabilidade desse processo para os profissionais de nível superior e conhecimento deficiente sobre efeitos terapêuticos, cálculos de medicamentos e interações medicamentosas. A concentração de investimentos em práticas educativas e incentivos institucionais para grupos de profissionais jovens pode justificar as menores compreensões obtidas por profissionais mais velhos e com maiores tempos de formação e atuação na instituição, assim como o processo de envelhecimento funcional a partir dos 45 anos. Conclui-se que apesar dos bons resultados é necessário investir em intervenções educativas a longo prazo para que a responsabilização frente ao uso de medicamentos e à segurança do paciente seja associada à rotina de cuidados. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Enfermagem pt_BR
dc.title Farmacovigilância hospitalar: compreensão de profissionais de enfermagem acerca de sua atuação. pt_BR
dc.date.issued 2019-05-29
dc.description.abstract The professionals of the nursing team act at the forefront of pharmacovigilance actions for participating effectively in the process of preparation and administration of medications, in addition to performing most of the notifications of irregularities that involve them. Due to the need to investigate the specific understanding of this category in pharmacovigilance activities, in order to make feasible the actions and measures that ensure good practices of pharmacovigilance in hospital and ensure patient safety, the present study aims to analyze if there are differences between the understanding of professionals of the nursing team about the role they play in hospital pharmacovigilance and the purpose of this practice according to sociodemographic and professional characteristics. A cross-sectional study of a quantitative approach was carried out at a school hospital in the city of Campina Grande, Paraíba, during the period from September 2018 to February 2019. Through a census, all nursing professionals of middle or higher level that deal directly with the process of preparation and administration of medicines, totaling 303 professionals. Based on the exclusion criteria of partially responding to the instrument, using technological and / or human resources to seek clarifications about the subject and being away or on leave of any nature, the sample consisted of 271 participants. The data collection instrument was composed of a part that was devoted to the construction of the sociodemographic and professional profile and another that addressed the understanding and practice of pharmacovigilance professionals. Data were analyzed through measures of central tendency, relative and absolute frequency, and inferential tests, which adopted a significance level of 5% and a 95% confidence interval. The results point to a good understanding of the role that nursing professionals play in pharmacovigilance activities, although the understanding of the purpose of the actions has obtained lesser results. Mid-level professionals demonstrated a worse sense of association with comprehension in both situations, as well as professionals with higher ages, longer training time and longer time in the institution compared to tests of comparison. The results attest to the accountability of the nursing staff in general as one of the main vigilantes of the use of medicines and report makers of irregularities. The worst meanings of the association obtained by nursing technicians and auxiliaries can be attributed to the low knowledge about the subject, transference of the responsibility of this process to the professionals of higher level and deficient knowledge about therapeutic effects, calculations of medications and drug interactions. The concentration of investments in educational practices and institutional incentives for groups of young professionals can justify the smaller understandings obtained by older professionals with longer training and performance times in the institution, as well as the functional aging process from the age of 45 years. It is concluded that despite the good results it is necessary to invest in long-term educational interventions so that the responsibility for the use of medicines and patient safety is associated with the routine of care. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8220
dc.date.accessioned 2019-10-18T11:50:16Z
dc.date.available 2019-10-18
dc.date.available 2019-10-18T11:50:16Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Farmacovigilância pt_BR
dc.subject Segurança do Paciente pt_BR
dc.subject Profissionais de Enfermagem pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.subject Pharmacovigilance pt_BR
dc.subject Patient Safety pt_BR
dc.subject Nurse Practitioners pt_BR
dc.subject Nursing pt_BR
dc.subject Seguridad del paciente
dc.subject Profesionales de enfermería
dc.subject Enfermería
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator MACÊDO, Giovanna Gabrielly Custódio.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Hospital pharmacovigilance: understanding of nursing professionals about their performance. pt_BR
dc.title.alternative Farmacovigilancia hospitalaria: comprensión de los profesionales de enfermería sobre su desempeño.
dc.identifier.citation MACÊDO, Giovanna Gabrielly Custódio. Farmacovigilância hospitalar: compreensão de profissionais de enfermagem acerca de sua atuação. 2019. 43 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Enfermagem, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2019. pt_BR
dc.description.resumen Los profesionales del equipo de enfermería trabajan en la primera línea de las acciones de farmacovigilancia ya que participan efectivamente en el proceso de preparación y administración de medicamentos, además de realizar la mayoría de las notificaciones de irregularidades que los involucran. Debido a la necesidad de investigar la comprensión específica de esta categoría en las actividades de farmacovigilancia, con el fin de permitir la implementación de acciones y medidas que aseguren las buenas prácticas de farmacovigilancia hospitalaria y garanticen la seguridad del paciente, este estudio tiene como objetivo analizar si existen diferencias entre la comprensión de profesionales del equipo de enfermería sobre el papel que desempeñan en la farmacovigilancia hospitalaria y la finalidad de esta práctica según características sociodemográficas y profesionales. Para ello, se realizó un estudio transversal con abordaje cuantitativo en un hospital docente de la ciudad de Campina Grande, Paraíba, de septiembre de 2018 a febrero de 2019. Mediante un censo, todos los profesionales de enfermería fueron incluidos en la investigación. egresados ​​escolares o universitarios que se ocupan directamente del proceso de preparación y administración de medicamentos, totalizando 303 profesionales. Con base en los criterios de exclusión de contestar parcialmente el instrumento, utilizar recursos tecnológicos y / o humanos para buscar aclaraciones sobre el tema y estar en excedencia o excedencia de cualquier tipo, la muestra estuvo conformada por 271 participantes. El instrumento de recogida de datos constaba de una parte relacionada con la construcción del perfil sociodemográfico y profesional y otra parte que abordó la comprensión y práctica de los profesionales de la farmacovigilancia. Los datos se analizaron mediante medidas de tendencia central, frecuencia relativa y absoluta y pruebas inferenciales, que adoptaron un nivel de significancia del 5% y un intervalo de confianza del 95%. Los resultados apuntan a una buena comprensión del papel que juegan los profesionales de enfermería en las actividades de farmacovigilancia, aunque la comprensión del propósito de las acciones ha obtenido menores resultados. Los profesionales de bachillerato mostraron un peor sentido de asociación con la comprensión en ambas situaciones, así como los profesionales con mayor edad, mayor formación y más tiempo de trabajo en la institución, en comparación con las pruebas de comparación. Los resultados dan fe de la responsabilidad del personal de enfermería en general como uno de los principales vigilantes del uso de medicamentos y responsable de reportar irregularidades. usted Los peores significados de asociación obtenidos por los técnicos y auxiliares de enfermería se pueden atribuir al bajo conocimiento del tema, la transferencia de la responsabilidad de este proceso a los profesionales de la educación superior y el deficiente conocimiento sobre efectos terapéuticos, cálculos de medicamentos e interacciones medicamentosas. La concentración de inversiones en prácticas educativas e incentivos institucionales para grupos de jóvenes profesionales puede justificar el menor entendimiento obtenido por profesionales mayores con mayor formación y experiencia en la institución, así como el proceso de envejecimiento funcional a partir de los 45 años. Se concluye que, a pesar de los buenos resultados, es necesario invertir en intervenciones educativas a largo plazo para que la rendición de cuentas por el uso de medicamentos y la seguridad del paciente se asocien con la atención de rutina.


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