dc.creator.ID |
ARAÚJO, A. L. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/1934962907432894 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
CAMPOS, Ana Regina Nascimento. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
CAMPOS, A. R. N. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/9510211229362397 |
pt_BR |
dc.contributor.referee1 |
SANTANA, Renato Alexandre Costa de. |
|
dc.contributor.referee2 |
LINS, Mislene Pereira. |
|
dc.description.resumo |
O cuité (Crescentia cujete Linn) é uma espécie de planta que pertence à família
Bignoniaceae, nativa da América Central e pode ser encontrada em todo o Nordeste do
Brasil. De acordo com a utilização, modo de preparo e, tempo de tratamento, uma
determinada planta pode apresentar, tanto uma ação terapêutica, quanto tóxica, sendo de
suma importância o controle dos possíveis efeitos adversos que o uso agudo pode acarretar
no organismo. Para tanto, os testes de toxicidade aguda são elaborados com a finalidade de
prever os efeitos tóxicos ou de averiguar a toxicidade relativa das substâncias. O objetivo
deste trabalho foi avaliar as características físicas e químicas do fruto do cuité (Crescentia
cujete L.) e avaliar seu potencial toxicológico utilizando o bioensaio com Artemia salina
Leach. Os frutos do cuité utilizados para o referido estudo foram coletados de árvores
adultas localizadas nos jardins do Centro de Educação e Saúde da Universidade Federal de
Campina Grande, na cidade de Cuité, Paraíba. As características físicas do fruto in natura
determinadas no estudo foram: massa total, massa da polpa (externa e interna), espessura da
casca e espessura da polpa externa, comprimento, largura e circunferência. Foram realizadas
análises químicas de teor de água, pH, acidez titulável e proteína bruta da casca, polpa
externa, polpa interna e semente do fruto e também das folhas do cuité. Também se
determinou a concentração letal 50 % (CL50) dos extratos etanólico como parâmetro de
toxicidade. A massa total do fruto constitui-se de aproximadamente 25 % de polpa externa,
60 % de polpa interna e sementes e, 15 % de casca. O teor de água médio apresentado para a
casca do fruto foi de 45,62 %; para a polpa externa 88,06 %; polpa interna 89,20 %, para as
sementes 74,07 % e, nas folhas foi encontrado um valor de teor de água de 56,37 %. Os
valores de pH encontrados foram: casca (6,22), polpa externa (5,29), polpa interna (4,88),
sementes (5,73) e folhas (6,12). Dos quatro extratos etanólicos analisados, todos
apresentaram valores de concentrações superiores a CL50 >1000 ppm, indicando assim que
os extratos do fruto de Crescentia cujete não são tóxicos. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Educação e Saúde - CES |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Botânica |
pt_BR |
dc.title |
Caracterização física, química e toxicidade do fruto do Cuité (crescentia cujete linn). |
pt_BR |
dc.date.issued |
2015 |
|
dc.description.abstract |
The calabash (Crescentia cujete Linn) is a plant species belonging to the family
Bignoniaceae, native to Central America and can be found throughout the Northeast of
Brazil. According to the use, preparation mode, treatment time, a particular plant may have
both a therapeutic action, as toxic, which is extremely important to control the possible
adverse effects that acute use may result in the body. Therefore, the acute toxicity tests are
made with the purpose to predict the toxic effects or to determine the relative toxicity of the
substances. The objective of this study was to evaluate the physical and chemical
characteristics of the fruit of calabash (Crescentia cujete L.) and evaluate their toxicological
potential using the bioassay Artemia salina Leach. Calabash of the fruits used for this study
were collected from adult trees located in the gardens of the Center for Education and Health
of the Federal University of Campina Grande, in the city of Cuité, Paraíba. The physical
characteristics of the fruit in natura determined in the study were: total mass, mass of pulp
(external and internal), shell thickness and thickness of the outer pulp, length, width and
circumference. Chemical analysis of water content were held, pH, titratable acidity and crude
protein of the shell, external pulp, inner pulp of the fruit and seed, and also the cuité leaves. It
also determined the 50% lethal concentration (CL50) of ethanolic as a parameter of toxicity.
The total fruit weight is made up of approximately 25 % of external pulp, 60 % of internal
pulp and seeds, and 15 % peel. The average water content presented for the peel of the fruit
was 45.62 %; to the external pulp 88.06 %; Internal pulp 89.20 % to 74.07 % of the seeds
and the leaves was found a value of 56.37 % water content. The pH values were: skin (6.22),
external pulp (5.29), internal pulp (4.88), seeds (5.73) and leaves (6.12). Of the four analyzed
ethanol extracts, all presented values of concentrations higher than CL50> 1000 ppm,
indicating that the Crescentia cujete fruit extracts are not toxic. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8411 |
|
dc.date.accessioned |
2019-10-23T15:10:01Z |
|
dc.date.available |
2019-10-23 |
|
dc.date.available |
2019-10-23T15:10:01Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Biometria |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicidade |
pt_BR |
dc.subject |
Cabaça |
pt_BR |
dc.subject |
Biometrics |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicity |
pt_BR |
dc.subject |
Calabash |
pt_BR |
dc.subject |
Toxicidad |
|
dc.subject |
Calabaza |
|
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
ARAÚJO, Aline de Lima. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Physical, chemical and toxicity characterization of the fruit Cuité (crescentia cujete linn). |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Caracterización física, química y de toxicidad del fruto de Cuité (crescentia cujete linn). |
|
dc.identifier.citation |
ARAÚJO, Aline de Lima. Caracterização física, química e toxicidade do fruto do Cuité (crescentia cujete linn). 2015. 47 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Química, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2015. |
pt_BR |
dc.description.resumen |
La cuité (Crescentia cujete Linn) es una especie de planta que pertenece a la familia Bignoniaceae, originaria de América Central y se puede encontrar en todo el noreste de Brasil. Según el uso, método de preparación y tiempo de tratamiento, una planta en particular puede presentar tanto una acción terapéutica como tóxica, siendo de suma importancia controlar los posibles efectos adversos que el uso agudo puede ocasionar en el organismo. Por lo tanto, las pruebas de toxicidad aguda están diseñadas con el objetivo de predecir los efectos tóxicos o verificar la toxicidad relativa de las sustancias. El objetivo de este trabajo fue evaluar las características físicas y químicas del fruto del cuité (Crescentia cujete L.) y evaluar su potencial toxicológico mediante el bioensayo Artemia salina Leach. Los frutos de cuité utilizados para este estudio fueron recolectados de árboles adultos ubicados en los jardines del Centro de Educación y Salud de la Universidad Federal de Campina Grande, en la ciudad de Cuité, Paraíba. Las características físicas del fruto fresco determinadas en el estudio fueron: masa total, masa de pulpa (externa e interna), espesor de cáscara y espesor externo de pulpa, largo, ancho y circunferencia. Se realizaron análisis químicos de contenido de agua, pH, acidez titulable y proteína cruda de la cáscara, pulpa externa, pulpa interna y semilla del fruto y también de las hojas de cuité. También se determinó como parámetro de toxicidad la concentración letal al 50% (CL50) de los extractos etanólicos. La masa total del fruto se compone de aproximadamente 25% de pulpa externa, 60% de pulpa interna y semillas y 15% de piel. El contenido de agua promedio presentado para la cáscara del fruto fue de 45,62%; para la pulpa externa 88,06%; pulpa interna 89,20%, para las semillas 74,07% y, en las hojas, se encontró un valor de contenido de agua de 56,37%. Los valores de pH encontrados fueron: cáscara (6,22), pulpa externa (5,29), pulpa interna (4,88), semillas (5,73) y hojas (6,12). De los cuatro extractos etanólicos analizados, todos presentaron valores de concentración superiores a LC50 >1000 ppm, lo que indica que los extractos del fruto de Crescentia cujete no son tóxicos. |
|