DSpace/Manakin Repository

Adesão ao tratamento e vulnerabilidade social: um estudo com hipertensos de unidades de saúde da família da zona urbana de Picuí/PB.

Mostrar registro simples

dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4327276490884884 pt_BR
dc.contributor.advisor1 PALMEIRA, Poliana de Araújo.
dc.contributor.advisor1ID PALMEIRA, P. A. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/8298424599274496 pt_BR
dc.contributor.referee1 RODRIGUES, Raphaela Araújo Veloso.
dc.contributor.referee2 AZEVEDO, Maria da Glória Batista de.
dc.description.resumo A hipertensão arterial sistêmica é uma patologia cardiovascular crônica que quando não tratada corretamente pode desenvolver varias complicações. Apesar da existência de vários métodos de tratamento, sabe-se que existe dificuldade da população em aderir ao tratamento. Diversos fatores podem interferir no tratamento, e dentre eles os fatores socioeconômicos. Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar a adesão do tratamento anti-hipertensivo segundo variáveis socioeconômicas por hipertensos do município de Picuí/PB. Participaram da pesquisa 297 hipertensos de ambos os gêneros cadastrados e usuários das unidades básicas de saúde. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário padronizado, Constatou-se que a população de hipertensos estudada apresenta maior percentual de indivíduos do sexo feminino (86,5%) e de idosos (55,9%). Caracterizada também pela baixa escolaridade (84,2%) e renda, pois cerca de 60% dos entrevistados convivem em famílias com renda familiar mensal per capta menor ou igual a um quarto do salário mínimo. Ao analisar as variáveis correspondentes à adesão ao tratamento medicamentoso observou-se que 62,5% não aderem ao tratamento frente à tomada de medicação, assim como ao tratamento não medicamentoso, por não apresentar aderência ao consumo de frutas, verduras e legumes, não conseguiram reduzir ou atingir o peso desejado, prática de atividade física. Além de apresentarem alta carga de morbidade, visto que, 34% dos hipertensos apresentam obesidade, 73,1% possuem relação cintura quadril acima da faixa da normalidade e 56,6% afirmam possuir dislipidemias. Os fatores socioeconômicos não são os principais predisponentes para a falta de adesão ao tratamento. Porém, a atenção à saúde se mostrou um fator considerável para a falta de continuidade no tratamento hipertensivo, pois a maior parte da população busca atendimento nos serviços de atenção básica esporadicamente, realizados de modo espontâneo. Além de que 59,6% dos hipertensos nunca foram convidados ou que foram convidados e/ou participaram apenas uma única vez de atividades educativas. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Nutrição pt_BR
dc.title Adesão ao tratamento e vulnerabilidade social: um estudo com hipertensos de unidades de saúde da família da zona urbana de Picuí/PB. pt_BR
dc.date.issued 2015
dc.description.abstract Hypertension is a chronic cardiovascular disease when not treated properly can develop several complications. Despite the existence of various treatment methods, it is known that it is difficult for people to adhere to treatment. Several factors can interfere with treatment, and among them socioeconomic factors. Thus, this study aims to analyze the adhesion of antihypertensive treatment according to socioeconomic variables for the city of hypertensive Picuí / PB. The participants were 297 hypertensive of both genders and registered users of basic health units. The instrument used for data collection was a standardized questionnaire, found that the hypertensive population studied has a higher percentage of females (86.5%) and elderly (55.9%). Also characterized by low education (84.2%) and income for about 60% of the respondents live in families with a monthly per capita income less than or equal to a quarter of the minimum wage. By analyzing the variables corresponding to compliance with medical treatment was observed that 62.5% do not adhere to treatment front of medication taken, as well as to non-medication treatment by not showing adherence to the consumption of fruits and vegetables, could not reduce or achieve the desired weight, physical activity. In addition to presenting high morbidity, since 34% of hypertensive patients are obese, 73.1% have waist-hip ratio above the normal range and 56.6% claim to have dyslipidemia. Socioeconomic factors are not the main predisposing to the lack of adherence to treatment. However, the health care proved to be a considerable factor in the lack of continuity in the hypertensive treatment, since most of the population seeking care in primary health care sporadically performed spontaneously. Besides that 59.6% of the hypertensive patients were never invited or who were invited and / or participated only once in educational activities. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8695
dc.date.accessioned 2019-10-30T18:11:14Z
dc.date.available 2019-10-30
dc.date.available 2019-10-30T18:11:14Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Hipertensão pt_BR
dc.subject Hipertensão arterial sistêmica pt_BR
dc.subject Hipertensão - atenção á saude pt_BR
dc.subject Hypertension pt_BR
dc.subject Systemic arterial hypertension pt_BR
dc.subject Hypertension - health care
dc.subject Hipertensión
dc.subject Hipertensión arterial sistémica
dc.subject Hipertensión - atención de la salud
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator DANTAS, Rita de Cássia dos Santos.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Treatment adherence and social vulnerability: a study with hypertensive patients from family health units in the urban area of ​​Picuí / PB. pt_BR
dc.title.alternative Adherencia al tratamiento y vulnerabilidad social: un estudio con pacientes hipertensos de unidades de salud de la familia en el área urbana de Picuí/PB.
dc.identifier.citation DANTAS, Rita de Cássia dos Santos. Adesão ao tratamento e vulnerabilidade social: um estudo com hipertensos de unidades de saúde da família da zona urbana de Picuí/PB. 2015. 58 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Nutrição, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2015. pt_BR
dc.description.resumen La hipertensión arterial sistémica es una patología cardiovascular crónica que, cuando no se trata adecuadamente, puede desarrollar diversas complicaciones. A pesar de la existencia de varios métodos de tratamiento, se sabe que la población tiene dificultad para adherirse al tratamiento. Varios factores pueden interferir en el tratamiento, y entre ellos los factores socioeconómicos. Así, el presente estudio tiene como objetivo analizar la adhesión al tratamiento antihipertensivo según variables socioeconómicas por parte de pacientes hipertensos en el municipio de Picuí/PB. Participaron de la investigación un total de 297 hipertensos de ambos sexos registrados y usuarios de unidades básicas de salud. El instrumento utilizado para la recolección de datos fue un cuestionario estandarizado, encontrándose que la población de hipertensos estudiada tiene un mayor porcentaje de mujeres (86,5%) y adultos mayores (55,9%). También se caracteriza por baja escolaridad (84,2%) e ingresos, ya que cerca del 60% de los encuestados vive en familias con un ingreso familiar mensual per cápita menor o igual a la cuarta parte del salario mínimo. Al analizar las variables correspondientes a la adherencia al tratamiento farmacológico, se observó que el 62,5% no adhirió al tratamiento frente a la toma de medicamentos, así como al tratamiento no farmacológico, por no adherirse al consumo de frutas y verduras, no lograron reducir o alcanzar el peso deseado, práctica de actividad física. Además de tener una alta carga de morbilidad, ya que el 34% de los hipertensos son obesos, el 73,1% tienen una relación cintura-cadera por encima del rango normal y el 56,6% afirman tener dislipidemia. Los factores socioeconómicos no son los principales factores predisponentes para la no adherencia al tratamiento. Sin embargo, la atención a la salud demostró ser un factor importante para la falta de continuidad en el tratamiento de los hipertensos, ya que la mayoría de la población busca atención en los servicios de atención primaria de forma esporádica, realizada de forma espontánea. Además, el 59,6% de los hipertensos nunca fueron invitados o fueron invitados y/o participaron una sola vez de las actividades educativas.


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta