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Uma visão crítica do comprimento corrigido de aletas.

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dc.creator.ID JAGUARIBE, D. C. A. pt_BR
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/5182923745438960 pt_BR
dc.contributor.advisor1 FOSSY, Michel François.
dc.contributor.advisor1ID FOSSY, M. F. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/2098082949939565 pt_BR
dc.contributor.referee1 LOBO, Pio Caetano.
dc.contributor.referee2 VASCONCELOS, Luis Gonzaga Sales.
dc.description.resumo Busca-se neste trabalho, examinar o real significado do conceito de comprimento corrigido de aletas. Como se sabe, tal idealização foi sugerida por Harper e Brown [8], tendo tornado outra dimensão quando da interpretação de Schneider [9]. De fato, o único proposito de Harper e Brown [8] ao considerar uma equação mais simples foi o de reduzir o trabalho de calculo de fluxos de calor em aletas que perdiam energia térmica por convecção em seus terminais. Já a partir das considerações de Schneider [9], alguns impasses, de ordem pratica, foram gerados. Por exemplo: o fato do acréscimo da metade da espessura da aleta a seu comprimento original simular a condição de aleta isolada. Tal situação, de conformidade com o modelo físico de Schneider [9] , implica que o terminal da aleta passasse a temperatura ambiente, TM„ apenas com tal acréscimo. Com o objetivo de tornar nossas observações mais realistas, uma serie de experimentos foi realizada. A partir destes experimentos pode-se ver, como era esperado, que mesmo quando se prolonga o termino de uma aleta, de um comprimento que pode ser muito maior do que a espessura da aleta, o terminal da aleta (com o comprimento corrigido), apenas em condições muito especiais, pode ficar a temperatura ambiente. Outras observações feitas neste trabalho, foram: 1. Considerando a Fig. 1-7 devida a Schneider [9], verifica-se que y = 2, não e o melhor valor, com vistas a fazer com que as Eqs. (1-16) e (1-18) produzam resultados aproximados, independentemente do valor de Nu. 2. Examinando-se algumas situações praticas pode-se ver que não ha sentido trabalhar-se com aletas com razão de comprimento, L, pela espessura 5, isto e, s = L/5, menor do 3. Observando, todavia, a Fig. 1-7, através da qual Schneider [9] concluiu que apenas quando VNu < 0,5, haveria identidade entre as curvas geradas pelas Eqs. (1-16) e (1-18), fica evidente que naquela figura s < 3. Por outro lado, mostrou-se que para s > 3, sempre existira a superposição de curvas geradas pelas Eqs. (1-16) e (1-18), para qualquer numero de Nusselt. Logo, do ponto de vista da engenharia, ambas equações produzem o mesmo resultado, quando usadas para as mesmas condições. 3. Não é necessário que se aumente o comprimento original da aleta para que haja semelhança de resultados oriundos das Eqs. (1- 16) e (1-18). Infere-se dai, que mesmo sendo TL » Tw , o calor perdido pelo terminal da aleta e desprezível. 4. As áreas terminais das aletas, são, em geral, tao diminutas que o fluxo através delas pode ser considerado desprezível com relação aquele perdido ao longo das aletas. Portanto, sob o ponto de vista do fluxo no terminal da aleta, não faz, na pratica, qualquer diferença a aleta ser isolada, ou não, na extremidade. O entendimento deste fato, e suficiente para tornar o conceito de comprimento corrigido de aletas, uma mera abstração estéril. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Ciências e Tecnologia - CCT pt_BR
dc.publisher.program PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.title Uma visão crítica do comprimento corrigido de aletas. pt_BR
dc.date.issued 1997-12
dc.description.abstract This work examines the real meaning of the corrected length of fins. As we know, such a concept started with Harper and Brown [8], and won some notoriety after the physical interpretation given by Schneider [9]. It seems that the sole goal of Harper and Brown [8], when they took a simpler equation instead of the one valid for a fin losing heat by convection at its tip, was to reduce laborious computation. Schneider's [9] considerations, however, raised a series of controversies, such as: after adding just half of the fin thickness to the original fin length. In order to do this, Schneider [9] took into account a physical model in which the temperature of the modified fin, should be at the room temperature, just after the increment of such a small fraction. To be more realistic, a series of experiments was carried out. From these experiments, we could see, as it was expected, that even when we "add" a length larger than the fin thickness at the fin tip, it is impossible for the fin's terminal to reach the room temperature. Some other remarks came out from our analysis: 1. Considering Fig. 2-1, due to Schneider [9], it is shown that y = 2, is not the best value for equations (1-16) and (1-18) to give close results. 2. Examining some real situations, it is possible to see that there is no practical meaning in dealing with fins of length rate, L, over thickness, 8, i.e. s = L/5, smaller than 3. Looking at Fig. 2-1, from where Schneider [9] concluded that only for VNu < 0.5, the curves obtained from equations (1-16) and (1-18) could be superposed, it is evident that in Fig. 2-1, s < 3. On the other hand, we have seen that for s > 3, the superposition occurs no matter the Nusselt number is. Thus, from an engineering viewpoint, the mentioned equations may give the same results. 3. It is not necessary to have any additional extension to the original fin length to get identical results from both equations (1-16) and (1- 18), no matter the Nu number is. Thus even when TL » Tr o, the heat flux at the fin tip is negligible. 4. The fin tip's area, is, in general, so small, that the flux through it may be disregarded compared to the heat exchanged by the whole fin. Thus, in terms of the heat flux at the tip of a fin, be it thermal insulated, or not, does not, pragmatically, offer any physical distinction. This fact is enough to transform the fin corrected length concept in a mere and formal sterile abstraction. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9079
dc.date.accessioned 2019-11-12T11:21:48Z
dc.date.available 2019-11-12
dc.date.available 2019-11-12T11:21:48Z
dc.type Dissertação pt_BR
dc.subject Aletas
dc.subject Fluxo de Calor
dc.subject Tranferência de Calor
dc.subject Comprimento Corrigido
dc.subject Lei do Menor Esforço
dc.subject Temperatura
dc.subject Fins
dc.subject Heat Flow
dc.subject Heat Transfer
dc.subject Corrected Length
dc.subject Law of Least Effort
dc.subject Temperature
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator JAGUARIBE, Danielle Christine Almeida.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative A critical view of corrected fin length. pt_BR
dc.identifier.citation JAGUARIBE, Danielle Christine Almeida. Uma visão crítica do comprimento corrigido de aletas. 1997. 67f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Química), Curso de Mestrado em Engenharia Química, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II Campina Grande - Brasil, 1997. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9079 pt_BR


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