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dc.contributor.advisor1 OLIVEIRA, Fernando de Sousa.
dc.contributor.advisor1ID OLIVEIRA, F. S. pt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/6873245858415945 pt_BR
dc.contributor.referee1 LIMA, Édija Analia Rodrigues de.
dc.contributor.referee2 TRIGUEIRO, Janaína von Söhsten.
dc.description.resumo A melhor forma de nutrir e deixar o bebê imunizado continua sendo o aleitamento materno. No entanto, existem alguns problemas denominados transtornos da lactação, que podem impedir de alguma forma essa prática, porém com uma análise da forma com que a mãe está amamentando pode-se diagnosticar se esse transtorno, que na maioria das vezes é abordado pelas mães como pouca produção de leite é realmente um transtorno da lactogênese ou apenas uma técnica de amamentação errônea que a mãe está realizando. Quando há a necessidade real da introdução de fármacosgalactagogos (antagonistas dopaminérgicos), são utilizados na prática clínica comumente Metoclopramida e Domperidona. Já quando a prática do aleitamento materno colocar em risco a saúde da criança deve-se suprimir a lactogênese, utilizando para este fim os fármacos Inibidores (agonistas dopaminérgicos), onde destaca-se por seu maior uso a Cabergolina, um derivado do Ergot. Este trabalho de revisão teve como objetivo compilar dados importantes sobre esses medicamentos que interferem na lactação, buscando pesquisas em dados nas Bibliotecas Virtuais em Saúde (BVS), indexadas na base de dados LILACS e SCIELO, Bireme, ScholarGoogle, Sience direct e o Portal CAPES. Foram encontrados alguns trabalhos que relatam o uso bem sucedido desses medicamentos quando houver verdadeiramente a necessidade, os quais se utilizaram critérios de inclusão e exclusão para este trabalho. Os artigos de revisão mostraram que os medicamentos estudados são sim alternativas, tanto para os distúrbios da lactação, quanto para a inibição da mesma, porém, necessita-se de mais estudos para se compreender todo o mecanismo envolvido, diante de várias condições de saúde das mães. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department Centro de Educação e Saúde - CES pt_BR
dc.publisher.initials UFCG pt_BR
dc.subject.cnpq Ginecologia e Obstetrícia pt_BR
dc.title Fármacos que interferem na lactação. pt_BR
dc.date.issued 2014
dc.description.abstract The best way to nourish and leave the baby immunized still breastfeeding. However, there are some problems called lactation disorders, which can somehow prevent this practice, but with an analysis of the way in which the mother is breastfeeding can diagnose whether this disorder, which most often is approached by mothers as low milk production is actually a disorder of lactogenesis or just a technique of erroneous breastfeeding that the mother is doing. When there is a real need to introduce galactogogues drugs (dopamine antagonists), are commonly used in clinical practice Metoclopramide and Domperidone. Already when breastfeeding endanger the child's health should be deleted lactogenesis, using for this purpose the inhibitors drugs (dopamine agonists), which stands out for its ultimate use to Cabergoline, a derivative of Ergot. This literature review aimed to compile important data on these drugs that interfere with lactation, seeking research data in the Virtual Health Library (VHL), indexed in LILACS and SCIELO, Bireme ScholarGoogle, direct Sience and CAPES Portal database. Some studies reporting the successful use of these medications when there is truly a need, and this was used for inclusion and exclusion criteria for this study were found. Review articles showed that the drugs studied alternatives are yes, both disorders of lactation, and for the inhibition of the same, however, it requires further studies to understand the entire mechanism involved in front of several health conditions of mothers. pt_BR
dc.identifier.uri http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9611
dc.date.accessioned 2019-11-27T17:25:08Z
dc.date.available 2019-11-27
dc.date.available 2019-11-27T17:25:08Z
dc.type Trabalho de Conclusão de Curso pt_BR
dc.subject Aleitamento materno pt_BR
dc.subject Galactagogos pt_BR
dc.subject Prolactina pt_BR
dc.subject Breastfeeding pt_BR
dc.subject Galactogogues pt_BR
dc.subject Prolactin pt_BR
dc.subject Lactancia materna
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.creator SILVA, Ladyann do Nascimento.
dc.publisher Universidade Federal de Campina Grande pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.title.alternative Lactation-interfering drugs pt_BR
dc.title.alternative Medicamentos que interfieren con la lactancia.
dc.identifier.citation SILVA, Ladyann do Nascimento. Fármacos que interferem na lactação. 2014. 60 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2014. pt_BR
dc.description.resumen La mejor manera de nutrir y mantener al bebé inmunizado sigue siendo amamantando. Sin embargo, existen algunos problemas llamados trastornos de la lactancia, que de alguna manera pueden prevenir esta práctica, pero con un análisis de la forma en que la madre está amamantando, es posible diagnosticar si este trastorno, que las madres suelen abordar como muy poca producción de leche. es en realidad un trastorno de lactogénesis o simplemente una técnica de lactancia errónea que está realizando la madre. Cuando existe una necesidad real de introducir fármacos galactagógicos (antagonistas dopaminérgicos), la metoclopramida y la domperidona se utilizan habitualmente en la práctica clínica. Cuando la práctica de la lactancia materna pone en riesgo la salud del niño, se debe suprimir la lactogénesis, utilizando para ello fármacos inhibidores (agonistas dopaminérgicos), donde la Cabergolina, un derivado del Ergot, destaca por su mayor uso. Este trabajo de revisión tuvo como objetivo recopilar datos importantes sobre estos medicamentos que interfieren con la lactancia, buscando datos en las Bibliotecas Virtuales de Salud (BVS), indexadas en la base de datos LILACS y SCIELO, Bireme, ScholarGoogle, Sience direct y el Portal CAPES. Se encontraron algunos estudios que reportan el uso exitoso de estos fármacos cuando existe una necesidad real, los cuales utilizaron criterios de inclusión y exclusión para este trabajo. Los artículos de revisión mostraron que los fármacos estudiados son efectivamente alternativas, tanto para los trastornos de la lactancia como para su inhibición, sin embargo, se necesitan más estudios para comprender todo el mecanismo involucrado, dadas las diversas condiciones de salud de las madres.


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