dc.creator.ID |
SILVA, L. M. |
pt_BR |
dc.creator.Lattes |
http://lattes.cnpq.br/5151788607685339 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1 |
SEYFERT, Carlos Eduardo. |
|
dc.contributor.advisor1 |
FIGUEIREDO, Francisco José Gonçalves. |
|
dc.contributor.advisor1ID |
SEYFERT, Carlos Eduardo. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1ID |
FIGUEIREDO, F. J. G. |
|
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/2533279635721230 |
pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes |
http://lattes.cnpq.br/8682661823538190 |
|
dc.contributor.referee1 |
ALMEIDA, José Cezario de. |
|
dc.contributor.referee2 |
FIGUEIREDO, Francisco José Gonçalves. |
|
dc.description.resumo |
O exame colpocitológico, preventivo, colpocitologia ou exame de Papanicolaou atualmente é
utilizado em diversos países para o rastreamento e detecção precoce do câncer do colo do
útero, bem como de outras alterações benignas. Além de ser capaz de diagnosticar uma
neoplasia maligna ainda em fase inicial, é de fácil realização, inócuo e de baixo custo. O
presente estudo teve como objetivos conhecer as motivações das mulheres pesquisadas em
relação ao exame de Papanicolaou, identificar os motivos que as levaram a realizar o exame e
os que as levaram a não realizar, constatar se elas retornaram para receber o resultado do
exame e caso não o tenham, qual foi o motivo. A pesquisa foi do tipo exploratório descritiva,
com abordagem quantitativa. Foi realizada na Unidade de Saúde da Família (USF) José Leite
Rolim, no bairro Vila Nova II, no município de Cajazeiras – PB. A população constituiu-se
das mulheres residentes na área de atuação da referida USF. A amostra foi composta por 70
mulheres selecionadas entre aquelas que buscaram algum tipo de atendimento. A coleta de
dados foi realizada no mês de fevereiro de 2010, através da aplicação de um roteiro de
entrevista estruturado com cinco questões para caracterização da amostra e onze questões
relacionadas aos objetivos do estudo. As questões para a caracterização da amostra indicaram
a predominância de mulheres na faixa etária entre 18 a 23 anos, donas de casa, casadas, com
nível de escolaridade fundamental completo e com renda familiar de até 1 (um) salário
mínimo. As questões norteadoras nos trouxeram os seguintes resultados: sobre o
conhecimento do exame, 100% das mulheres já ouviram falar no exame de prevenção. Sobre
a realização deste exame, 20,0% nunca o realizaram. Das que nunca o realizaram, 78,7%
disseram que o motivo foi embaraço, desconforto, medo ou vergonha. Entre as que realizaram
64,3% afirmaram ter procurado espontaneamente o exame, dado que pode ser considerado
positivo, pois demonstra que a maioria delas possui a consciência da importância deste meio
diagnóstico. Com relação há quanto tempo elas realizaram a colpocitologia pela última vez,
58,9% afirmaram fazer menos de um ano. Entre aquelas que já haviam realizado, quando
perguntadas sobre o retorno ao serviço de saúde para o recebimento do resultado, 8,9% delas
afirmaram não ter ido e relataram como motivos: ter viajado ou se mudado, não ter lembrado
e ter utilizado o medicamento prescrito e ficado “boa”. Pudemos observar com os resultados
obtidos que grande parte das mulheres já possui a consciência da importância deste exame e o
realiza com a correta periodicidade, porém ainda existem aquelas que resistem ao
colpocitológico, não seguem a periodicidade e ainda aquelas que não dão a devida
importância ao recebimento do resultado, necessitando de conscientização que pode e deve
ser realizada através da educação em saúde, a fim de que a morbimortalidade do câncer do
colo do útero possa ser efetivamente reduzida. |
pt_BR |
dc.publisher.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.publisher.department |
Centro de Formação de Professores - CFP |
pt_BR |
dc.publisher.initials |
UFCG |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Enfermagem. |
pt_BR |
dc.title |
Motivações de usuárias para a realização de exame colpocitológico em uma Unidade de Saúde da Família do município de Cajazeiras- PB. |
pt_BR |
dc.date.issued |
2010 |
|
dc.description.abstract |
O exame colpocitológico, preventivo, colpocitologia ou exame de Papanicolaou atualmente é
utilizado em diversos países para o rastreamento e detecção precoce do câncer do colo do
útero, bem como de outras alterações benignas. Além de ser capaz de diagnosticar uma
neoplasia maligna ainda em fase inicial, é de fácil realização, inócuo e de baixo custo. O
presente estudo teve como objetivos conhecer as motivações das mulheres pesquisadas em
relação ao exame de Papanicolaou, identificar os motivos que as levaram a realizar o exame e
os que as levaram a não realizar, constatar se elas retornaram para receber o resultado do
exame e caso não o tenham, qual foi o motivo. A pesquisa foi do tipo exploratório descritiva,
com abordagem quantitativa. Foi realizada na Unidade de Saúde da Família (USF) José Leite
Rolim, no bairro Vila Nova II, no município de Cajazeiras – PB. A população constituiu-se
das mulheres residentes na área de atuação da referida USF. A amostra foi composta por 70
mulheres selecionadas entre aquelas que buscaram algum tipo de atendimento. A coleta de
dados foi realizada no mês de fevereiro de 2010, através da aplicação de um roteiro de
entrevista estruturado com cinco questões para caracterização da amostra e onze questões
relacionadas aos objetivos do estudo. As questões para a caracterização da amostra indicaram
a predominância de mulheres na faixa etária entre 18 a 23 anos, donas de casa, casadas, com
nível de escolaridade fundamental completo e com renda familiar de até 1 (um) salário
mínimo. As questões norteadoras nos trouxeram os seguintes resultados: sobre o
conhecimento do exame, 100% das mulheres já ouviram falar no exame de prevenção. Sobre
a realização deste exame, 20,0% nunca o realizaram. Das que nunca o realizaram, 78,7%
disseram que o motivo foi embaraço, desconforto, medo ou vergonha. Entre as que realizaram
64,3% afirmaram ter procurado espontaneamente o exame, dado que pode ser considerado
positivo, pois demonstra que a maioria delas possui a consciência da importância deste meio
diagnóstico. Com relação há quanto tempo elas realizaram a colpocitologia pela última vez,
58,9% afirmaram fazer menos de um ano. Entre aquelas que já haviam realizado, quando
perguntadas sobre o retorno ao serviço de saúde para o recebimento do resultado, 8,9% delas
afirmaram não ter ido e relataram como motivos: ter viajado ou se mudado, não ter lembrado
e ter utilizado o medicamento prescrito e ficado “boa”. Pudemos observar com os resultados
obtidos que grande parte das mulheres já possui a consciência da importância deste exame e o
realiza com a correta periodicidade, porém ainda existem aquelas que resistem ao
colpocitológico, não seguem a periodicidade e ainda aquelas que não dão a devida
importância ao recebimento do resultado, necessitando de conscientização que pode e deve
ser realizada através da educação em saúde, a fim de que a morbimortalidade do câncer do
colo do útero possa ser efetivamente reduzida. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9775 |
|
dc.date.accessioned |
2019-12-03T11:50:33Z |
|
dc.date.available |
2019-12-03 |
|
dc.date.available |
2019-12-03T11:50:33Z |
|
dc.type |
Trabalho de Conclusão de Curso |
pt_BR |
dc.subject |
Colpocitologia |
pt_BR |
dc.subject |
Exame de papanicolaou |
pt_BR |
dc.subject |
Saúde da Família |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject |
Colpocytology |
pt_BR |
dc.subject |
Pap smear |
pt_BR |
dc.subject |
Family Health |
pt_BR |
dc.subject |
Women |
pt_BR |
dc.rights |
Acesso Aberto |
pt_BR |
dc.creator |
SILVA, Laraina Moreira. |
|
dc.publisher |
Universidade Federal de Campina Grande |
pt_BR |
dc.language |
por |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Motivations of users to perform colpocytological examination in a Family Health Unit of the city of Cajazeiras-PB |
pt_BR |
dc.identifier.citation |
SILVA, Laraina Moreira. Motivações de usuárias para a realização de exame colpocitológico em uma unidade de Saúde da Família do município de Cajazeiras - PB. 2010. 49f. Monografia ( Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2010. |
pt_BR |